Dia: 20 de setembro de 2022

Por: Letícia Nascimento

O Spotify começou a oferecer audiolivros em sua plataforma nos Estados Unidos a partir desta terça-feira (20). O recurso funciona como um serviço de audiolivro tradicional e permite que os usuários do aplicativo acessem a uma biblioteca com cerca de 300.000 títulos.

Com este recurso, os ouvintes podem navegar e experimentar audiolivros no aplicativo e, assim que selecionarem o título que desejam comprar, serão direcionados para fora do aplicativo para que a compra seja realizada. Diferentemente de outras plataformas que oferecem audiolivros, o Spotify não irá permitir que o usuário leia vários títulos pagando uma taxa fixa; no entanto, de acordo com o chefe de audiolivros do Spotify, Nir Zicherman, o modelo usado atualmente será apenas um ponto de partida.

“Embora tenhamos ambições de introduzir novos modelos de negócios de audiolivros no futuro, ao falar com parceiros em todo o setor, sentimos que à la carte era a melhor maneira de começar a ativar audiolivros e aprender como as pessoas interagem com títulos individuais”, disse Zicherman. “Queremos ser a empresa que traz audiolivros para o futuro”, completou.

O catálogo conta com títulos das principais editoras, bem como indies e conteúdo feito por criadores. No início deste ano, o Spotify comprou a Findaway, uma empresa de audiolivros que permite que autores amadores de audiolivros criem, distribuam e monetizem seu trabalho. Por enquanto, os usuários do Findaway podem enviar seus trabalhos para o Spotify, como fariam com qualquer outra plataforma de audiolivros, mas o aplicativo pode ser a chave para esses novos modelos de negócios de que Zicherman está falando.

Os ouvintes poderão baixar os títulos comprados para ouvir offline, e o recurso de marcação automática do Spotify irá salvar até qual parte os usuários ouviram para que eles possam retornar facilmente de onde pararam. Além disso, também está incluído um controle de velocidade, para que o ouvinte tenha uma variedade de opções para acelerar ou diminuir o ritmo do audiolivro.

Até o momento, o novo recurso só foi disponibilizado nos Estados Unidos. Ainda não há informações de quando ele chegará ao Brasil ou nem mesmo se isso realmente irá acontecer.

 

Via: The Verge
Imagem: Divulgação/Spotify

Por: Letícia Nascimento

O WhatsApp está testando a capacidade de anexar uma legenda ao compartilhar um documento na versão beta para Android e iOs. A informação foi descoberta pelo site WABetaInfo.

Até o momento, só é possível adicionar legendas em imagens, vídeos e GIFs; não sendo possível anexar legendas a documentos que são compartilhados através do aplicativo. Com o novo recurso que está em desenvolvimento, os usuários poderão encontrar documentos mais rapidamente colocando a legenda no campo de texto de pesquisa.

Reprodução/WABetaInfo

De acordo com o site WABetaInfo, devido ao recurso estar em desenvolvimento, ainda não há detalhes sobre a data de lançamento.

 

Via: WABetaInfo
Imagem: Alexander Shatov por Unsplash

O Slack anunciou nesta terça-feira (20), durante a conferência de desenvolvedores da Salesforce, que está trabalhando em um novo recurso chamado Canvas (Telas, na tradução para o português), que permitirá que usuários criem e editem documentos completos a partir da interface do programa.

A ideia de trazer esse recurso para o Slack parece ter sido combinar tudo em um só lugar, oferecendo aos usuários uma nova maneira de coletar, organizar e compartilhar dados através de painéis de informações persistentes e personalizáveis. Isso torna o Canvas uma ferramenta para ajudar as pessoas a encontrarem as informações que elas precisam com muito mais rapidez e facilidade.

O Canvas ficará ao lado do fluxo de conversa de um canal e dará às pessoas acesso a informações como dados, gráficos, texto e tarefas; além de links externos de aplicativos como YouTube e Twitter. Os documentos do Canvas também são colaborativos, portanto, várias pessoas podem trabalhar neles ao mesmo tempo, e todos os comentários em um documento são tratados como um thread separado do Slack.

“Quando há uma nova atividade, comentários ou perguntas em uma tela, acho que a probabilidade de alguém ver e responder mais cedo é muito maior porque tudo vem pelo Slack e as pessoas estão gastando muito tempo lá”, diz Nate Botwick, vice-presidente de produtos do Slack.

O novo recurso ainda está em teste e, portanto, provavelmente não chegará à maioria dos usuários do Slack até o próximo ano. De acordo com o site The Verge, Botwick teria dito que ainda há muito o que terminar e ajustar antes que ele seja oficialmente lançado.

 

Via: The Verge
Imagem: Unsplash