A presente dissertação versa sobre o papel a ser exercido sobre o comportamento futuro da economia do Norte Fluminense pelo complexo portuário e industrial do Açu, cuja localização será o município de São João da Barra. Trata-se de uma intervenção de enorme envergadura com impactos expressivos sobre a base territorial e econômica, necessitando assim, da criação de uma nova institucionalidade local e regional, de modo a potencializar as externalidades liquidas derivadas do processo de implantação e consolidação do novo empreendimento. A presente dissertação visa discutir desafios e oportunidades relacionados a esse projeto.
Autor: cidac.admin
BOLETIM DE CONJUNTURA ECONÔMICA FLUMINENSE ref.: Janeiro de 2011
Custo de Produção de Cana-de-Açúcar nos diferentes sistemas de Produção nas Regiões do Estado de São Paulo
Boletim de Conjuntura Econômica Fluminense
Este Boletim de Conjuntura Econômica Fluminense, elaborado pelo Centro de Estatísticas, Estudos e Pesquisas – CEEP, tem por objetivo acompanhar mensalmente a
economia do estado do Rio de Janeiro, bem como fornecer subsídios ao gestor público para tomada de decisões.
Os indicadores aqui apresentados refletem, de fato, um acompanhamento da economia fluminense, dentro das limitações impostas pela indisponibilidade de algumas informações elevantes. Download do Boletim
A ECONOMIA FLUMINENSE CONTINUA EM EXPANSÃO
Os indicadores setoriais de julho mostram a continuidade do processo de crescimento da atividade econômica do estado, já detectada há alguns meses.
Assim, na comparação com julho de 2009, com exceção da indústria extrativa mineral (petróleo/gás), cuja oferta local, como já mencionado no número anterior, também atende demanda internacional, os demais segmentos acompanhados
– indústria de transformação, comércio varejista, emprego e arrecadação de ICMS
– mostraram crescimentos expressivos, o que permite manter expectativa favorável quanto ao comportamento futuro da economia estadual.
Veja mais sobre o estudo
Análise Espacial de Dados
A Análise espacial dos dados e o Geoprocessamento – ferramentas para gestão da saúde no Brasil
Ronaldo Padilha – Diretor de Base de Dados.
Rhaniéri Siqueira – Analista de Sistemas de Informações Geográficas.
Centro de Informações e Dados de Campos – CIDAC – Campos dos Goytacazes / RJ.
Rua: Visconde do Rio Branco, 278 – Centro – Campos – RJ
Desde muito tempo o homem utiliza características significativas da superfície da Terra para orientar-se, seja para a sobrevivência ou para a conquista de novas áreas. Essas características podem ser organizadas em mapas ou imagem, e assim, formando dados geográficos, que quando medidos ou observados em um sistema de coordenadas conhecidas temos a localização geográfica. Com o significativo aumento no número de dados, tornou-se quase impossível mapeá-los manualmente. A necessidade de conseguir manipular esta grande quantidade de dados levou ao desenvolvimento de ferramentas automáticas e computadorizadas.
As ferramentas computacionais para geoprocessamento, chamadas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), permitem realizar análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georeferenciados. No ambiente de um SIG podemos unir dados espaciais (localização) dos agravos à saúde com dados que caracterizam o ambiente como: tipo de vegetação, índice pluviométrico anual, presença de canais de drenagem, rios, lagos.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) têm sido apontados como instrumentos de integração de dados ambientais com dados de saúde, permitindo uma melhor caracterização e quantificação dos agravos e seus possíveis determinantes. Os dados dos SIGs podem ser georeferenciados numa imagem de satélite, através de um software específico, para produzir um mapa temático. Num fundo geográfico básico é adicionado dados geográficos, geológicos, demográficos, econômicos, entre outros, caracterizando o ambiente, com o objetivo de facilitar o estudo e a análise de determinado tema ou assunto.
A análise dos dados gerados com a notificação dos casos não deve se limitar a localizar os eventos nos mapas e notificar semanalmente aos Centros de Vigilância Epidemiológica, mas também verificar as condições do ambiente em que este paciente reside e/ou trabalha. Esta análise do ambiente deve levar em consideração os elementos sociais, econômicos, culturais e suas inter-relações. Os mais diferentes profissionais que atuam na área de planejamento urbano e na área da saúde vêem na análise espacial de dados uma poderosa ferramenta para o planejamento das ações de prevenção e controle de doenças.
O Geoprocessamento é um conjunto de ferramentas que permite manipular informações espacialmente referenciadas, que aplicado a questões de saúde pública permite o mapeamento de doenças, identificação de áreas críticas, avaliação de riscos, entre outros (Câmara, 2005).
O setor saúde no Brasil é detentor de um extenso banco de dados que abrange informações vitais, de morbidades, gerenciais e contábeis (BARCELLOS, 2002; SKABA et al, 2004). Estes dados podem ser utilizados através de programas computacionais para um diagnóstico mais preciso da saúde das comunidades, facilitando a implantação de modelos eficazes de programas de prevenção e controle de endemias, por exemplo. Também auxiliando no monitoramento e gerenciamento diários dos trabalhos pelos administradores de saúde pública.
A Gerência das informações na tomada de decisão
O termo Vigilância, nas questões de saúde, tem sua origem nas ações de isolamento e quarentena, implantadas como estratégia na preventiva da disseminação de doenças. Segundo Lieber (2000), após a II Guerra Mundial, especialmente nos Estados Unidos da América (EUA) do período da Guerra Fria, o conceito de Vigilância esteve associado à idéia de “inteligência”, em razão dos riscos de guerra química e ou biológica.
Nos EUA, a vigilância evoluiu, passando a significar a ação coordenada para controle de doenças na população, constituída de monitoramento, avaliação, pesquisa e intervenção. No Brasil, até a década de 50 do século passado, o conceito de Vigilância era compreendido como o conjunto de ações de observação sistemática sobre as doenças na comunidade, voltadas para medidas de controle. Na década de 60 essas ações ganham uma estruturação de programa, incorporando as medidas de intervenção.
Por recomendação da 5ª Conferência Nacional de Saúde de 1975, a Lei Nº 6.259/75 e o Decreto Nº 78.231 de 1976 instituíram o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE), com atribuição de controle e fiscalização dos padrões de interesse sanitário de portos, aeroportos e fronteiras, medicamentos, cosméticos, alimentos, saneantes e bens. As ações de vigilância foram agrupadas em Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária, ambas com objetivo de prevenir e controlar os riscos e agravos à saúde. Somente nos meados da década de 80 é que são promovidas iniciativas para instituir ações de Vigilância da Saúde do Trabalhador e do Meio Ambiente, de acordo com a Constituição de 1988 e a Lei Orgânica de Saúde – Lei N° 8.080, de 1990.
Na perspectiva de alcançar um novo modelo assistencial, conforme preconiza a Constituição Federal e as leis 8080 e 8142, o atual modelo deverá passar por uma transformação profunda na organização e forma de funcionamento do Sistema Único de Saúde – SUS – e, conseqüentemente, pela efetiva descentralização do sistema com comando único em cada esfera de governo, levando-se em consideração as enormes desigualdades identificadas no país, sejam de natureza cultural, econômica ou social.
A construção do Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil tem contemplado a implementação de um conjunto de estratégias de mudança do financiamento, gestão e organização da produção de serviços. O processo de “municipalização”, na medida em que veio a significar uma efetiva redefinição de funções e competências entre os níveis de governo do SUS, implica a constituição de “sistemas municipais de saúde”, nos quais se pode identificar o modelo de gestão e de atenção à saúde ou “modelo assistencial”. É importante ressaltar que, neste contexto, cabe ao município a articulação de um conjunto de propostas, programas e estratégias definidas no nível federal e estadual, para desencadear em seu âmbito, um processo de reorientação do “modelo assistencial” do SUS.
Sendo assim, a vigilância da saúde corresponderia a um modelo assistencial que incorpora e supera os modelos vigentes, implicando a redefinição do objeto, dos meios de trabalho, das atividades, das relações técnicas e sociais, bem como das organizações de saúde e da cultura sanitária.
Esta nova maneira de pensar o processo saúde-doença aponta na direção da superação da dicotomia entre as chamadas práticas coletivas (vigilância epidemiológica e sanitária) e as práticas individuais (assistência ambulatorial e hospitalar), através da incorporação das contribuições da nova geografia, do planejamento urbano, da epidemiologia, da administração estratégica e das ciências sociais em saúde, tendo como suporte político-institucional o processo de descentralização e de regionalização dos serviços e das práticas de saúde ao nível local.
Referências
BARCELLOS, Christovam., RAMALHO, Walter. Situação atual do geoprocessamento e da análise de dados espacias em saúde no Brasil. Informática Pública. Vol. 4 (2): 221-230, 2002.
CÂMARA, Gilberto. Introdução ao geoprocessamento.2005. http://www.dpi.inpe.br/spring
Lieber, R.R.; Lieber, N.; Augusto, L.G.S. Avaliação, monitoramento e prevenção de risco ambiental para a saúde. Texto elaborado para debate em grupo de trabalho do I Seminário Nacional de Saúde e Ambiente da Fiocruz. Rio de Janeiro; 2000. Digitado.
Skaba, Daniel Albert et al. Geoprocessamento dos dados da saúde: o tratamento dos endereços. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20 (6): 1753 – 1756, nov-dez, 2004.
Economia do Rio de Janeiro sinaliza um novo período de crescimento.
Tais números já permitem considerar que o estado está iniciando uma nova etapa de crescimento “pós crise”, quando deverá inclusive superar os níveis de produção anteriores à mesma.
Campos registra bom desempenho na geração de empregos
Geoprocessamento
GEOPROCESSAMENTO – um breve histórico.
NO MUNDO
Muitos autores e estudiosos do uso do Geoprocessamento como ferramenta para o gerenciamento da informação e facilitadora para a tomada de decisão cita a investigação dos casos de cólera realizada por John Snow na Londres do século XIX, como o primeiro registro do uso de mapeamento unindo cartografia e investigação epidemiológica. Graças ao pensamento intuitivo associado ao mapeamento dos casos foi possível identificar a fonte de água contaminada.
Nos tempos atuais temos as primeiras tentativas de automatizar parte do processamento de dados com características espaciais aconteceram na Inglaterra e nos Estados Unidos, nos anos 50, com o objetivo principal de reduzir os custos de produção e manutenção de mapas. Dada a precariedade da informática na época, e a especificidade das aplicações desenvolvidas (pesquisa em botânica, na Inglaterra, e estudos de volume de tráfego, nos Estados Unidos), estes sistemas ainda não podem ser classificados como “sistemas de informação”.
Os primeiros Sistemas de Informação Geográfica surgiram na década de 60, no Canadá, como parte de um programa governamental para criar um inventário de recursos naturais. Estes sistemas, no entanto, eram muito difíceis de usar: não existiam monitores gráficos de alta resolução, os computadores necessários eram excessivamente caros, e a mão de obra tinha que ser altamente especializada e caríssima. Não existiam soluções comerciais prontas para uso, e cada interessado precisava desenvolver seus próprios programas, o que demandava muito tempo e, naturalmente, muito dinheiro. Além disto, a capacidade de armazenamento e a velocidade de processamento eram muito baixas.
Ao longo dos anos 70 foram desenvolvidos novos e mais acessíveis recursos de hardware, tornando viável o desenvolvimento de sistemas comerciais. Foi então que a expressão GIS – Geographic Information System – foi criada. Foi também nesta época que começaram a surgir os primeiros sistemas comerciais de CAD (Computer Aided Design, ou projeto assistido por computador), que melhoraram em muito as condições para a produção de desenhos e plantas para engenharia, e serviram de base para os primeiros sistemas de cartografia automatizada. Também nos anos 70 foram desenvolvidos alguns fundamentos matemáticos voltados para a cartografia, incluindo questões de geometria computacional. No entanto, devido aos custos e ao fato destes proto-sistemas ainda utilizarem exclusivamente computadores de grande porte, apenas grandes organizações tinham acesso à tecnologia.
A década de 80 representa o momento quando a tecnologia de sistemas de informação geográfica inicia um período de acelerado crescimento que dura até os dias de hoje. Até então limitados pelo alto custo do hardware e pela pouca quantidade de pesquisa específica sobre o tema, os GIS se beneficiaram grandemente da massificação causada pelos avanços da microinformática e do estabelecimento de centros de estudos sobre o assunto. Nos EUA, a criação dos centros de pesquisa que formam o NCGIA – National Centre for Geographical Information and Analysis (NCGIA, 1989) marca o estabelecimento do Geoprocessamento como disciplina científica independente. Graças à grande popularização e barateamento das estações de trabalho gráficas, além do surgimento e evolução dos computadores pessoais e dos sistemas gerenciadores de bancos de dados relacionais, ocorreu uma grande difusão do uso de GIS. A incorporação de muitas funções de análise espacial proporcionou também um alargamento do leque de aplicações de GIS. Nos final do século XX, observa-se um grande crescimento do ritmo de penetração do GIS nas organizações, sempre alavancado pelos custos decrescentes do hardware e do software, e também pelo surgimento de alternativas menos custosas para a construção de bases de dados geográficas.
NO BRASIL
A introdução do Geoprocessamento no Brasil inicia-se a partir do esforço de divulgação e formação de pessoal feito pelo prof. Jorge Xavier da Silva (UFRJ), no início dos anos 80. A vinda ao Brasil, em 1982, do Dr. Roger Tomlinson, responsável pela criação do primeiro SIG (o Canadian Geographical Information System), incentivou o aparecimento de vários grupos interessados em desenvolver tecnologia, entre os quais podemos citar:
1. UFRJ: O grupo do Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de Geografia da UFRJ, sob a orientação do professor Jorge Xavier, desenvolveu o SAGA (Sistema de Análise Geo-Ambiental).
2. MaxiDATA: os então responsáveis pelo setor de informática da empresa de aerolevantamento AeroSul criaram, em meados dos anos 80, um sistema para automatização de processos cartográficos.
3. CPqD/TELEBRÁS: O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da TELEBRÁS iniciou, em 1990, o desenvolvimento do SAGRE (Sistema Automatizado de Gerência da Rede Externa), uma extensiva aplicação de Geoprocessamento no setor de telefonia.
4. Em 1984, o INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espacias) estabeleceu um grupo específico para o desenvolvimento de tecnologia de geoprocessamento e sensoriamento remoto (a Divisão de Processamento de Imagens – DPI).
Geoprocessamento e Saúde
A identificação de grupos populacionais submetidos a risco é uma tarefa imprescindível para a elaboração de programas preventivos e como meio de avaliação de exposições diferenciadas. A localização destes grupos no espaço permite um maior detalhamento do contexto social e ambiental em que estas exposições ocorrem, ao mesmo tempo que introduz novas variáveis, intrínsecas ao espaço, que podem dificultar sua interpretação (Jolley et al., 1992; Barcellos & Bastos, 1996).
A investigação da relação entre fatores ambientais e efeitos sobre a saúde pressupõe uma seqüência de eventos do processo de produção de doenças representada por uma acumulação de riscos em determinados lugares delimitáveis e identificáveis no espaço. Os agravos à saúde em grupos sociais podem ser conseqüência da distribuição desigual, no espaço, de fontes de contaminação ambiental, da dispersão ou concentração de agentes de risco, da exposição da população a estes agentes e das características de suscetibilidade destes grupos (Corvalán et al., 1996).
Grande parte destes determinantes à saúde são passíveis de localização no espaço. Através da união entre os processos desencadeadores de riscos ambientais, pode-se estabelecer uma complementaridade de eventos que permitem a análise globalizada de riscos à saúde (Briggs, 1992). A análise ecológica de dados ambientais e epidemiológicos pode permitir, mais que uma verificação de associações entre estes fenômenos, uma melhor compreensão do contexto em que se produzem os processos sócio-espaciais (Susser, 1994).
Os Sistemas de Informações Geográficas (SIG) têm sido utilizados como ferramenta de consolidação e análise de grandes bases de dados sobre saúde e ambiente. Estes sistemas permitem a captura, armazenamento, manipulação, análise e exibição de dados georreferenciados, isto é, relacionados a entidades gráficas com representação espacial.
Desde muito tempo o homem utiliza características significativas da superfície da Terra para orientar-se, seja para a sobrevivência ou para a conquista de novas áreas. Essas características podem ser organizadas em mapas ou imagem, e assim, formando dados geográficos, que quando medidos ou observados em um sistema de coordenadas conhecidas temos a localização geográfica.
Com o significativo aumento no número de dados, tornou-se quase impossível mapeá-los manualmente. A necessidade de conseguir manipular esta grande quantidade de dados levou ao desenvolvimento de ferramentas automáticas e computadorizadas.
As ferramentas computacionais para geoprocessamento, chamadas de Sistemas de Informação Geográfica (SIG), permitem realizar análises complexas, ao integrar dados de diversas fontes e ao criar bancos de dados georeferenciados.
1. No ambiente de um SIG podemos unir dados espaciais (localização) dos agravos à saúde com dados que caracterizam o ambiente como: tipo de vegetação, índice pluviométrico anual, presença de canais de drenagem, rios, lagos.
Os Sistemas de Informação Geográfica (SIGs) têm sido apontados como instrumentos de integração de dados ambientais com dados de saúde, permitindo uma melhor caracterização e quantificação dos agravos e seus possíveis determinantes.
Os dados dos SIGs podem ser georeferenciados numa imagem de satélite, através de um software específico, para produzir um mapa temático – sobre um fundo geográfico básico é adicionado dados geográficos, geológicos, demográficos, econômicos, entre outros, caracterizando o ambiente, com o objetivo de facilitar o estudo e a análise de determinado tema ou assunto.
O setor saúde no Brasil é detentor de um extenso banco de dados que abrange informações vitais, de morbidades, gerenciais e contábeis (BARCELLOS, 2002; SKABA et al, 2004). Estes dados podem ser utilizados através de programas computacionais para um diagnóstico mais preciso da saúde das comunidades, facilitando a implantação de modelos eficazes de programas de prevenção e controle de endemias, por exemplo. Também auxiliando no monitoramento e gerenciamento diários dos trabalhos pelos administradores de saúde pública.
Assim como vários órgãos federais vêm construindo bases de dados que podem ser utilizados em ambiente SIG, também podemos analisar os eventos regionais e gerenciar os programas de controle e vigilância ambiental, por exemplo.
Num país de dimensão continental como o Brasil, com uma grande carência de informações adequadas para a tomada de decisões sobre problemas urbanos, rurais e ambientais, o Geoprocessamento apresenta um enorme potencial.
Números de Dezembro Indicam Recuperação da Economia Fluminense
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