Canvas: Slack lança novo recurso para criar e editar documentos

O Slack anunciou nesta terça-feira (20), durante a conferência de desenvolvedores da Salesforce, que está trabalhando em um novo recurso chamado Canvas (Telas, na tradução para o português), que permitirá que usuários criem e editem documentos completos a partir da interface do programa.

A ideia de trazer esse recurso para o Slack parece ter sido combinar tudo em um só lugar, oferecendo aos usuários uma nova maneira de coletar, organizar e compartilhar dados através de painéis de informações persistentes e personalizáveis. Isso torna o Canvas uma ferramenta para ajudar as pessoas a encontrarem as informações que elas precisam com muito mais rapidez e facilidade.

O Canvas ficará ao lado do fluxo de conversa de um canal e dará às pessoas acesso a informações como dados, gráficos, texto e tarefas; além de links externos de aplicativos como YouTube e Twitter. Os documentos do Canvas também são colaborativos, portanto, várias pessoas podem trabalhar neles ao mesmo tempo, e todos os comentários em um documento são tratados como um thread separado do Slack.

“Quando há uma nova atividade, comentários ou perguntas em uma tela, acho que a probabilidade de alguém ver e responder mais cedo é muito maior porque tudo vem pelo Slack e as pessoas estão gastando muito tempo lá”, diz Nate Botwick, vice-presidente de produtos do Slack.

O novo recurso ainda está em teste e, portanto, provavelmente não chegará à maioria dos usuários do Slack até o próximo ano. De acordo com o site The Verge, Botwick teria dito que ainda há muito o que terminar e ajustar antes que ele seja oficialmente lançado.

 

Via: The Verge
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WhatsApp irá parar de funcionar em 38 celulares Android

Frequentemente, o WhatsApp lança diversas atualizações visando melhorar ou introduzir novas ferramentas ao aplicativo. Porém, usuários que possuem celulares mais antigos podem acabar perdendo o acesso ao app como consequência.

Com as mudanças, o WhatsApp acaba ficando incompatível com esses aparelhos, que deixam de receber atualizações do próprio Android. A partir do dia 30 de setembro, cerca de 38 celulares deixarão de receber suporte do aplicativo de mensagens da Meta.

Infelizmente, se seu celular estiver na lista, você deverá trocar de aparelho se quiser continuar usando o WhatsApp. Confira a lista completa:

LG

  • LG Lucid 2;
  • LG Optimus F7;
  • LG Optimus L3 II Dual;
  • LG Optimus F5;
  • LG Optimus L5 II;
  • LG Optimus L5 II Dual;
  • LG Optimus L3 II;
  • LG Optimus L7 II Dual;
  • LG Optimus L7 II;
  • LG Optimus F6;
  • LG Promulga;
  • LG Optimus L4 II Dual;
  • LG Optimus F3;
  • LG Optimus L4 II;
  • LG Optimus L2 II;
  • LG Optimus F3Q.

Samsung 

  • Samsung Galaxy Trend Lite;
  • Samsung Galaxy Trend II;
  • Samsung Galaxy S3 mini;
  • Samsung Galaxy Xcover 2;
  • Samsung Galaxy Core;
  • Samsung Galaxy Ace 2.

Huawei 

  • Huawei Ascend G740;
  • Huawei Ascend Mate;
  • Huawei Ascend D2.

Outros modelos

  • Archos 53 Platina;
  • HTC Desire 500;
  • Caterpillar B15;
  • Sony Xperia M;
  • Wiko Cink Cinco;
  • Wiko Darknight;
  • Lenovo A820;
  • Faea F1;
  • THL W8;
  • ZTE Grand S Flex;
  • ZTE V956 – UMi X2;
  • ZTE Grand X Quad v987;
  • ZTE Grand Memo.

 

Via: Olhar Digital
Imagem: Reprodução/Olhar Digital 

Estudo revela que robôs que falam são mais confiáveis

Um estudo apresentado por pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, mostrou que a capacidade de falar dos robôs pode influenciar diretamente no quanto eles soam confiáveis para os seres humanos em situações nas quais a interação com as máquinas pode ser inevitável.

Os cientistas defendem que, quando um robô humanoide consegue se expressar por meio da fala, as pessoas tendem a não perceber defeitos ou outras imperfeições presentes nos sistemas cibernéticos. Isso mostra que o simples fato de “conversar” com os robôs pode diminuir a rejeição a eles.

“Nós começamos a refletir sobre a possibilidade de que a capacidade de falar de um robô humanoide — que pode ser percebida como inteligência — influencia no quanto um usuário humano confia em uma máquina, mascarando seu comportamento defeituoso”, disse Amandus Krantz, PhD em robótica, durante entrevista ao site TechXplore.

Aumento de confiança

Durante os testes feitos em laboratório, os pesquisadores concluíram que, quando um robô não falava, as pessoas tendiam a confiar menos nele, percebendo qualquer tipo de comportamento defeituoso em seus sistemas, independentemente do nível de interação entre eles.

Segundo os cientistas, esses testes provam que a capacidade de falar torna os robôs mais confiáveis para as pessoas, principalmente quando seres humanos e robôs precisam dividir o mesmo espaço ou interagir em ambientes como shoppings, aeroportos e até mesmo hospitais.

“Nosso experimento online contou com a participação de 227 voluntários. Quando analisamos as respostas das pessoas, descobrimos que, em geral, os robôs sem falhas eram os mais confiáveis. No entanto, quando um bot defeituoso falava, os participantes disseram confiar nele tanto quanto em robôs não defeituosos”, acrescentou Krantz.

O poder da fala

Os pesquisadores afirmam, ainda, que esses resultados podem ajudar no desenvolvimento de robôs capazes de interagir com seres humanos de maneira mais natural, reduzindo os índices de rejeição que dificultam a implantação de máquinas inteligentes no convívio das pessoas.

No futuro, é possível que essas descobertas sejam fundamentais para que engenheiros e desenvolvedores de softwares mantenham o foco nos sistemas de fala dos robôs, permitindo assim que a capacidade de conversar aumente a confiança dos humanos em seus colegas robóticos.

“Agora nós estamos planejando uma série de estudos que investigam como a confiança pode ser afetada por outros aspectos físicos em um robô humanoide — como o olhar ou a dilatação e contrição de pupila — para avaliar como essa interação pode ser aprimorada no mundo real”, completou Amandus Krantz.

 

Via: Canaltech
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WhatsApp: Novo recurso de enquetes em grupos está sendo testado pelo aplicativo

Por: Letícia Nascimento

O WhatsApp está testando um atalho para a criação de enquetes em grupos na versão beta para Android. A informação foi obtida e divulgada pelo site WABetaInfo.

Segundo o site, além da versão para Android, o WhatsApp estaria melhorando o recurso de enquetes antes que ele seja lançado oficialmente em uma futura atualização do WhatsApp Desktop beta.

Reprodução/WABetaInfo

Como se pode observar na captura de tela feita pelo WABetaInfo, o WhatsApp irá permitir que os usuários classifiquem as opções de pesquisa antes de compartilhá-la com o grupo. Ainda de acordo com o site, nas primeiras informações sobre o recurso em teste, essa opção não estava disponível; o que mostra que o aplicativo ainda pode acrescentar mais funções antes do lançamento do recurso.

O recurso ainda está em fase de testes, portanto não é possível afirmar se ele chegará a todos os usuários e nem quando isso poderia acontecer.

Via: WABetaInfo
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Botão de editar tweets pode chegar na próxima semana, mas não para todos os usuários

O Twitter deve lançar o botão de edição de tweets a partir da próxima quarta-feira (21) para os assinantes do Twitter Blue. A informação é do jornalista Casey Newton, da Platformer, que teria descoberto através de um informante interno.

Na publicação em sua conta do Twitter, Newton sugere que o lançamento inicial será para os assinantes da Nova Zelândia, que já eram apontados como os primeiros a ver como será o visual dos posts editados. Somente depois da observação do uso pelos neozelandeses que a plataforma expandirá para os usuários dos Estados Unidos, Austrália e Canadá.

A rede social já havia anunciado no início do mês que o recurso estava em fase de testes. O Twitter chegou a exibir uma imagem de como será um tweet editado e disse que somente um pequeno grupo selecionado teria acesso na fase inicial, mas que os assinantes do Twitter Blue seriam convidados para testar o recurso em breve.

O Twitter Blue é um serviço de assinatura com pagamento mensal que oferece acesso a diversos recursos premium, como artigos sem anúncios, ferramentas extras e acesso antecipado a novidades ainda em fase de testes. Até o momento, está disponível apenas no Canadá, Austrália, Estados Unidos e Nova Zelândia, sem previsão de ser lançado no Brasil.

 

Via: Canaltech
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Uso da internet chegou a 90% dos domicílios brasileiros em 2021, diz IBGE

Pela primeira vez, desde 2016, houve alteração significativa no ranking de dispositivos mais utilizados nos domicílios brasileiros para acessar a Internet. Em 2021, o telefone celular continuou na liderança, sendo o principal equipamento de acesso à internet em 99,5% dos domicílios. Na segunda posição, pela primeira vez, agora aparece a televisão, opção de acesso mais utilizada em 44,4% dos domicílios, alta de 12,1 pontos percentuais frente a 2019 (32,3%). Já o uso dos microcomputadores caiu de 45,2% para 42,2% e se encontra na terceira posição. Completa a lista o tablet, que recuou de 12,1% para 9,9% dos domicílios, no período.

“Entre 2019 e 2021, houve queda do acesso à internet por microcomputador e tablet, mas já observamos o aumento do acesso por meio da televisão em mais de 10 pontos percentuais. Analisando a série desde 2016, vimos que houve ligeiro aumento do acesso por celular, queda do computador de 57,2 para 42,2% e no uso do tablet de 17,8% para 9,9%. Já a TV sai de 11,7% em 2016 para 44,4%. O rendimento desses domicílios foi maior entre os que utilizavam tablet, R$ 3 mil; ante R$ 2.296 dos que utilizavam microcomputador, R$ 1.985 para os que acessam via TV e o menor rendimento, R$ 1.480, é dos que acessam com telefone celular”, destaca a analista da pesquisa, Flávia Vinhaes.

Os dados, divulgados nesta sexta-feira (16) pelo IBGE, são do Módulo de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) que é investigado nas visitas do 4º trimestre pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, abrangendo o acesso à Internet e à televisão nos domicílios e o acesso à Internet e a posse de telefone celular pelas pessoas com 10 anos ou mais de idade. As comparações mais recentes são entre 2019 e 2021, pois esse módulo da pesquisa não foi a campo em 2020, por causa da pandemia de Covid-19.

Reprodução/IGBE

Outro destaque é que de 2019 a 2021, o percentual de domicílios com conexão à internet por banda larga móvel caiu de 81,2% para 79,2%, enquanto o percentual da banda larga fixa aumentou de 78,0% para 83,5%.

“Pela primeira vez na série, a banda larga fixa supera a banda larga móvel, que teve queda enquanto a fixa tem um aumento mais expressivo. O aumento do uso da banda larga fixa pode estar relacionado à pandemia, período em que as pessoas tiveram de manter o isolamento, ficando em casa, o que fez com que a banda larga móvel fosse menos utilizada. Outro motivo pode ser a expansão do acesso na Região Norte, onde o percentual dos domicílios com acesso via banda larga fixa teve incremento representativo, subindo de 54,7%, em 2019, para 70,5% em 2021”, analisa Flávia.

Em 2021, entre os 183,9 milhões de pessoas com 10 ou mais anos de idade no país, 84,7% utilizaram a Internet no período de referência da PNAD TIC. Esse percentual foi maior entre os estudantes: 90,3%, sendo 98,2% para os da rede privada e 87,0% para a rede pública de ensino.

Cai o percentual de domicílios com TV no país

De 2019 para 2021, o número de domicílios com TV no país subiu de 68,4 milhões para 69,6 milhões. No entanto, houve uma ligeira queda na proporção de domicílios com TV: de 96,2% para 95,5% do total de domicílios do país. Esse comportamento foi observado em todas as grandes regiões, sendo que a maior redução de percentuais ocorreu no Nordeste: de 94,6% para 93,4%.

O rendimento real médio per capita nos domicílios em que havia televisão (R$ 1.453) equivalia a quase o dobro desse rendimento nos domicílios sem TV (R$ 830).

Em 2021, 96,2% dos domicílios urbanos e 90,8% dos domicílios rurais tinham TV.

Conversor para TV digital já está presente em mais de 90% dos lares

Em 2021, havia 63,3 milhões de domicílios com televisão com conversor para receber o sinal digital de televisão aberta, o equivalente a 90,9% dos domicílios com televisão do país.

De 2019 para 2021, essa proporção cresceu na área urbana (92,6% para 92,9%) e, com mais intensidade, na rural (71,9% para 76,6%).

Uso de TV por assinatura diminui nas áreas urbanas e sobe nas áreas rurais

No recorte de 2021, 27,8% dos domicílios com televisor tinham acesso a serviço de televisão por assinatura, proporção que era de 29,2% em área urbana e de 17,8% em área rural. No Brasil, o percentual de domicílios com televisão por assinatura se reduziu, exceto na área rural, onde este percentual era de 16,4% em 2019.

Reprodução/IBGE

Nos domicílios sem acesso a serviço de televisão por assinatura, 43,5% não o possuíam por considerá-lo caro e 45,6% por não haver interesse pelo serviço. Aqueles que não tinham o serviço porque os vídeos (inclusive de programas, filmes ou séries) acessados pela Internet substituíam este serviço representavam 8,7%, enquanto os que não o tinham por não estar disponível na área em que se localizava o domicílio, somente 1,2%.

Antena parabólica era encontrada em quase 16 milhões de domicílios

Cerca 22,6% dos domicílios do país (ou 15,7 milhões) tinham recepção de sinal de TV por antena parabólica, sendo que 56,1% deles estavam em área rural e 17,8% em área urbana.

O rendimento médio per capita nos domicílios com antena parabólica (R$ 1.075) representava 46,0% desse rendimento nos domicílios com acesso a serviço de televisão por assinatura (R$ 2.336).

Quase 60% dos idosos já acessam a internet

A proporção de pessoas com 10 anos ou mais que acessaram a Internet no período de referência da PNAD TIC subiu de 79,5% para 84,7% de 2019 para 2021. Em todos os grupos etários, as proporções de utilização cresceram. O grupo com 25 a 29 anos tem o maior percentual de utilização: 94,5%, mas todos os grupos etários entre 14 e 49 anos têm percentuais superiores a 90%.

Proporcionalmente, a o grupo etário com 60 anos ou mais é o que menos acessa à Internet mas, de 2019 para 2021, o percentual de utilização dos idosos foi o que mais aumentou: de 44,8% para 57,5%, alta de 12,7 pontos percentuais, superando, pela primeira vez, os 50%. No grupo de 50 a 59 anos, esse percentual também subiu bastante: de 74,4% para 83,3%.

Reprodução/IBGE

Uso da internet para chamadas de voz ou vídeo ultrapassa o das mensagens de texto

Também pela primeira vez desde o início da série histórica, mais pessoas utilizaram a Internet para conversar por chamadas de voz ou vídeo (95,7%) do que para enviar ou receber mensagens de texto, voz ou imagens por aplicativos diferentes de e-mail (94,9%), que era a finalidade mais frequente até 2019. Completam a lista assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (89,1%) e enviar ou receber e-mail (62%).

Enquanto 84,2% dos estudantes da rede privada utilizaram a Internet para enviar ou receber e-mail, entre os estudantes da rede pública este percentual foi de 55,0%. Ainda entre os da rede pública, em 2021, a principal finalidade do uso da Internet foi assistir a vídeos, inclusive programas, séries e filmes (94,1%), ao passo que, entre os estudantes da rede privada, o maior percentual ocorreu na finalidade conversar por chamadas de voz ou vídeo (97,2%).

Em 2021, 28,7 milhões de pessoas não tinham telefone móvel celular para uso pessoal, o que representa 15,6% da população de 10 ou mais anos de idade. Deste número, 28,1% alegaram que o aparelho telefônico era caro.

Número de domicílios com telefone fixo continua caindo

A proporção de domicílios com telefone fixo no país foi de 15,6%, com uma queda de 7,5 pontos percentuais em relação a 2019 (23,1%). Essa tendência de baixa foi também observada em todas as regiões do país. Já a taxa de domicílios que possuíam telefone móvel celular (96,3%) aumentou frente a 2019 (94,4%).

O rendimento real médio per capita da parcela de domicílios em que não havia telefone ficou muito abaixo daquele nos domicílios que tinham telefone. No país, em 2021, o rendimento nos domicílios que não tinham telefone (R$ 700) representou 48,4% do rendimento nos que tinham telefone (R$ 1.445). Já nos em que havia telefone fixo convencional o rendimento médio foi de R$ 2.432, enquanto naqueles com telefone móvel celular este rendimento foi de R$ 1.444.

Cai a proporção de domicílios com microcomputador

De 2019 a 2021, a proporção de domicílios com microcomputador recuou de 41,4% para 40,7%. Na área urbana, esse percentual caiu de 45,6% para 44,9% e na área rural, houve redução de 13,8% para 12,8%. Nesse período, a proporção de domicílios com tablet caiu de 11,6% para 9,9%.

O rendimento médio dos domicílios sem microcomputador nem tablet era de R$ 835, e de R$ 2.172 nos domicílios com pelo menos um destes equipamentos.

 

Via: IBGE
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Microsoft Edge ganha recurso para bloquear anúncios em vídeos

Os usuários de Android que utilizam o navegador Microsoft Edge Canary receberam uma atualização nesta semana com um novo recurso. Agora, é possível usar o Edge Block Video Ads para bloquear anúncios em vídeo na versão mobile do programa.

O aplicativo do navegador para os aparelhos que possuem o sistema operacional do Google já conta com um recurso de bloqueio de anúncios. Para isso, ele usa a integração com o AdBlock Plus, que é uma ferramenta gratuita.

É exatamente esse vínculo que deve ser usado para que o usuário não precise mais ver anúncio nos vídeos. Para bloquear o conteúdo, basta digitar “edge://flags” na barra de endereço no Edge Canary e realizar a pesquisa de vídeos.

Mesmo que inicialmente o recurso esteja disponível apenas no aplicativo Canary para Android, o objetivo da Microsoft é expandir a funcionalidade. O Edge normal para o sistema operacional, que é distribuído para todos os usuários, deve ser o próximo.

No entanto, ainda não há confirmação do bloqueio de anúncios em vídeo nas versões do Microsoft Edge para Windows e iOS. Ainda assim, os usuários que desejam não ver mais as propagandas contam com outras extensões disponíveis, como a do próprio AdBlock Plus.

 

Via: TecMundo
Imagem: Reprodução/Google

“Central da Família”: Instagram lança nova ferramenta para pais controlarem perfil dos filhos

Nesta quinta-feira (15), o Instagram está lançando um novo recurso para que os pais possam ter maior controle sobre seus filhos na rede social. Intitulada como “Central da Família”, a nova aba está sendo disponibilizada em todo o mundo.

A ferramenta irá permitir que os pais ou responsáveis tenham acesso às informações importantes do perfil de seus filhos. Eles poderão ver quem seus filhos seguem e também quem segue o perfil das crianças, além de também receberem uma notificação toda vez que o jovem denunciar uma conta no Instagram.

Também ficará disponível para visualização quanto tempo as crianças passam no Instagram e será possível até mesmo estabelecer um limite diário para uso. Esse limite levará em consideração a flexibilidade exigida para os finais de semana ou horários diferentes do dia.

“É importante que o adolescente tenha privacidade para explorar o mundo ao redor e sua identidade. Isso sempre foi algo importante para a gente. Não é para controlar, mas para orientar. Queremos que isso dispare conversas na família”, explicou a líder de políticas públicas do Instagram para a América Latina, Natália Paiva, em entrevista à Folha de São Paulo.

Vale destacar que o recurso vincula o perfil do adolescente ao perfil de seus pais, porém isso só pode acontecer com autorização da conta a ser monitorada. Além disso, qualquer um dos perfis pode interromper a vinculação a qualquer momento.

Além desse controle parental, a nova aba do Instagram terá também conteúdo educativo para quem é responsável pela supervisão dos filhos. “Os pais se sentiam de mãos atadas e se perguntavam como orientar as crianças se eles próprios não conhecem a rede. Tentamos mostrar que o conhecimento técnico não suplanta o conhecimento socioemocional”, acrescentou Natália.

 

Via: Olhar Digital
Imagem: Divulgação/Meta

Snapchat Web já está disponível para todos os usuários da rede social

O Snapchat Web agora já está disponível para todos os usuários. A novidade, que estava em fase de testes restritos desde julho deste ano, agora pode ser acessada por qualquer pessoa com um computador, um navegador e conexão com a internet.

A versão web permite que o usuário troque mensagens com seus contatos de uma maneira mais prática. O Snapchat Web permite, ainda, enviar e receber fotos e vídeos, além de mensagens de áudio e até chamadas de voz.

Divulgação/Snapchat

O layout da plataforma acessada via computador é simples e é semelhante ao WhatsApp, Telegram, Messenger e outros serviços de mensagens.

Para começar a usar o SnapChat Web, basta acessar web.snapchat.com e fazer login com os seus dados.

 

Via: Canaltech
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Humanidade pode estar ameaçada pela Inteligência Artificial

Pesquisadores do Google Deepmind e da Universidade Oxford apontaram em um artigo, publicado na revista AI Magazine, que existem chances de a humanidade ser extinta por causa da Inteligência Artificial (IA).

De acordo com os autores do artigo, “as máquinas eventualmente serão incentivadas a quebrar as regras que seus criadores definiram para competir por recursos limitados ou energia”. Isso faz com que seja necessário ter cautela nesse assunto.

O estudante de engenharia da Universidade de Oxford e coautor do artigo, Michael Cohen, publicou no Twitter que “as conclusões alcançadas nessa análise são mais críveis que as publicadas anteriormente, pois não se trata de algo possível, e sim, provável”.

O artigo considera, ainda, que a humanidade pode ser vista como uma recompensa pelos “dispositivos desalinhados” super avançados. Seguindo essa mesma ideia, durante uma entrevista para a Motherboard, Cohen declarou que “em um mundo com recursos infinitos, eu estaria extremamente incerto sobre o que aconteceria”; porém, ele complementa, “em um mundo com recursos finitos, há uma concorrência inevitável por esses recursos”.

Este cenário retratado no artigo é preocupante para o futuro da humanidade. Cohen alega, ainda, que “se há uma ameaça e existe uma competição, então, tudo o que está ao alcance da Inteligência Artificial será feito para que ela possa ganhar”.

Essa é uma possibilidade sombria que mais e mais pesquisadores vêm alertando nos últimos anos. Por isso, a recomendação é que a humanidade avance com cautela no campo da IA, porque as consequências podem ser catastróficas se dados caírem em mãos erradas.

 

Via: Olhar Digital
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