Autor: Letícia Souza Nascimento

O Google atualizou os requisitos mínimos para um celular ser capaz de rodar o Google Mobile Services (GMS), responsável por fazer o Android 13 e versões posteriores funcionarem. Na prática, essa é uma espécie de “linha de corte” para dizer quais aparelhos cada fabricante deve produzir se quiser fazer com que os próximos softwares da empresa funcionem.

A partir de agora, o aparelho precisará ter pelo menos 2 GB de RAM e 16 GB de armazenamento interno para o GMS funcionar corretamente. O Google vai inserir uma trava que impedirá o pré-carregamento dos serviços em novos dispositivos com memória e espaço inferiores ao mínimo.

A informação foi publicada pelo desenvolvedor Jason Bayton em seu perfil pessoal no Twitter. Se o aparelho atualmente não atender aos requisitos do Android 12, será impedido de atualizar para o 13 quando houver o lançamento oficial.

From #Android13, new devices with less than 2GB RAM cannot preload GMS. Any new Go devices must have at least 16GB storage.

Devices not meeting these requirements today on 12 must not upgrade to 13.

🤯

— Jason Bayton (@JasonBayton) September 7, 2022

Essa limitação é aplicada também ao Android Go, portanto é possível afirmar que nenhum dispositivo com o SO do Google terá recursos inferiores a estes. Os aparelhos que rodam versões antigas do Android (10 ou 11, por exemplo) não poderão migrar para a versão 13 se não atenderem aos requisitos mínimos.

Requisitos mínimos exigidos pelo Android 13

Embora pareça uma medida rigorosa demais, não é a primeira vez que o Google toma essa atitude. A empresa faz isso de tempos em tempos para garantir a correta execução do sistema operacional. Em 2020, qualquer aparelho com menos de 512 MB de RAM não se qualificava para carregar o GMS do Android 11.

É possível que daqui a um tempo o Google lance uma versão lite do Android, que seria compatível com aparelhos econômicos, porém não há como garantir que isso vai acontecer. O mais certo para os fabricantes é lançar aparelhos que superem aos requisitos mínimos, inclusive por uma questão de respeito com o usuário.

Rodar softwares abaixo dos requisitos mínimos exigidos costuma proporcionar um péssimo desempenho. O aparelho pode travar com frequência, apresentar incompatibilidade com programas e até mesmo deixar de funcionar.

 

Via: Canaltech
Imagem: Reprodução/Google

Por: Letícia Nascimento

O WhatsApp está trabalhando em um recurso que permitirá que os usuários editem mensagens já enviadas. A novidade deve ser disponibilizada em atualizações futuras no aplicativo desktop.

Segundo o site WABetaInfo, o WhatsApp está desenvolvendo uma nova visualização que permite que os usuários insiram o texto que substituirá a mensagem original. Ainda de acordo com o site, como a ferramenta ainda está em processo de desenvolvimento, não há detalhes de qual será o tempo máximo para que as pessoas possam editar as mensagens.

Imagem: Reprodução/WABetaInfo

Além disso, ainda não é possível saber se o histórico de edição ficará disponível, mas existe a possibilidade de isso ser implementado ao recurso antes de seu lançamento oficial. Até o momento, ainda não há informações sobre data de lançamento da nova ferramenta.

 

Via: WABetaInfo
Imagem: Unsplash

Por: Letícia Nascimento

O Instagram está testando uma ferramenta oficial para repostar publicações de outras contas no feed. A nova função, que complementa o já conhecido “Compartilhar nos Stories”, torna a rede social mais semelhante ao Facebook e ao Twitter, que já possuem esse recurso.

A novidade já é uma demanda antiga dos usuários do Instagram, que ainda precisam utilizar ferramentas produzidas por terceiros para compartilhar publicações de outros usuários no próprio feed. Neste novo recurso que está sendo desenvolvido pelo Instagram, todas as postagens republicadas por uma conta serão reunidas em uma aba dedicada na página de perfil, separando o conteúdo original do feed do material de outros criadores.

This is what the new instagram repost feature intro screen looks like

h/t @alex193a pic.twitter.com/VbwIvRluE6

— Matt Navarra (@MattNavarra) September 9, 2022

“Estamos explorando a capacidade de recompartilhar publicações no Feed — semelhante a como você pode recompartilhar nos Stories — para que as pessoas compartilhem o que ressoa com elas, e os criadores originais são creditados por seu trabalho”, disse um porta-voz da Meta ao site TechCrunch. Os testes começarão em breve com um pequeno número de pessoas.

Essas publicações recompartilhadas podem ter um breve comentário (como uma legenda) feito pelo usuário, como acontece no “Retweetar com comentário” no Twitter. Isso permitirá que o usuário dê um contexto ao conteúdo que está sendo republicado, facilitando o início de um debate sobre o assunto, por exemplo.

Mudanças na dinâmica

Ter a possibilidade de republicar posts direto no feed é uma atualização que pode parecer simples, mas que pode causar mudanças importantes na rede social; tendo em vista que essa nova ferramenta tira um pouco do aspecto “pessoal” do Instagram, aquele que os usuários tanto pediram na campanha “Instagram original”. Isso porque as publicações de criadores de conteúdo não serão exibidas só através da recomendação de algoritmos, mas também pelos próprios usuários, possivelmente enchendo a barra de “Favoritos” e “Seguindo” com publicações que não são necessariamente de colegas, mas sim compartilhadas por eles.

Ainda é cedo para dizer se a função vai interferir significativamente no fluxo de conteúdo da rede social. Atualmente, o compartilhamento de postagens através dos Stories é bastante útil e facilita a divulgação de memes, campanhas e outras postagens que chamem a atenção. O novo recurso pode acabar sendo tão útil quanto ela para os usuários da rede.

Ainda é só um teste

Essa fase de testes do Instagram não garante que a função será lançada para o público de forma definitiva. A plataforma irá observar a forma que a novidade será recepcionada pela comunidade para avaliar se o recurso será de fato implementado ou não. Caso ele seja rejeitado ou não receba a aceitação esperada, é possível que ele volte para a gaveta sem nem sequer ser lançado.

 

Via: Canaltech
Imagem: Unsplash

Em uma postagem feita nessa quinta-feira (08) em seu blog, o YouTube anunciou um player de vídeo incorporável para aplicativos educacionais que remove anúncios, links externos e recomendações para que os usuários possam evitar distrações. Intitulada como “Player for Education”, essa seria uma versão simplificada de sua plataforma destinada a colégios e universidades.

O player sem anúncios e recomendações estará aberto para selecionar parceiros para iniciar, incluindo empresas de tecnologia educacional como por exemplo a EDpuzzle, Google Classroom, Purdue University e Purdue Global.

Além disso, o YouTube anunciou também novas ferramentas para os criadores de conteúdo educacional na plataforma, incluindo formas de cobrar dos espectadores por seus vídeos. A partir de 2023, alguns criadores poderão fazer cursos (gratuitos ou pagos), com playlists de vídeos configuradas para o público. Se um usuário comprar um curso, ele poderá assistir ao conteúdo sem anúncios e reproduzir os vídeos em segundo plano. Esses cursos chegarão primeiro aos EUA e à Coreia do Sul na versão beta.

Por fim, foi anunciado também um novo recurso de questionário que os criadores podem configurar na guia da comunidade em seu canal relacionado ao conteúdo educacional. A empresa irá apresentar questionários em versão beta nos próximos meses, com os criados obtendo acesso ao recurso no ano que vem.

De acordo com o site The Verge, o YouTube introduziu outras iniciativas e recursos nos últimos anos em torno do aprendizado na plataforma, investindo em criadores de vídeos educativos e playlists sem recomendações para tópicos como matemática, ciências e música.

 

Via: The Verge
Imagem: Unsplash

Nessa quinta-feira (08), o Twitter anunciou que os usuários que possuem celular Android já podem compartilhar tweets nos stories no Instagram. Antes, a função estava disponível de maneira nativa somente para os usuários de iOS.

Além do recurso de republicação de tweets no Instagram, agora também é possível postar as mensagens curtas no Snapchat e LinkedIn.

Reprodução/Twitter

Para compartilhar o conteúdo em outras redes sociais, basta selecionar o ícone de compartilhamento e escolher a opção “stories do Instagram” ou “LinkedIn” e “Snapchat”. Vale lembrar que esse processo deve ser feito pelo celular.

No caso do Instagram, o tweet é publicado somente em formato de imagem, sem link. Isso significa que outras pessoas que acessarem o story não poderão clicar para ver o conteúdo original no Twitter.

 

Via: TecMundo
Imagem: Unsplash

A Apple confirmou nessa quarta-feira (07), durante o evento de anúncio do novo iPhone 14, que o iOS 16 será lançado para todos usuários a partir da próxima segunda-feira (12). Neste dia, a nova versão do sistema operacional poderá ser baixada por todos que possuírem os modelos compatíveis.

O iOS 16 deve trazer um novo layout para os iPhones. As novidades começam desde o bloqueio de tela, que agora tem mais opções de customização, até as novas opções de segurança. Com essas mudanças, a Apple promete um sistema ainda mais inteligente e interativo.

Reprodução/TecMundo

Modelos compatíveis

Os modelos de iPhone que serão compatíveis com a atualização são:

• iPhone 14, 14 Plus, 14 Pro e 14 Pro Max
• iPhone 13, 13 mini, 13 Pro e 13 Pro Max
• iPhone 12, 12 mini, 12 Pro e 12 Pro Max
• iPhone 11, 11 Pro e 11 Pro Max
• iPhone XS e XS Max
• iPhone XR
• iPhone X
• iPhone 8 e 8 Plus
• iPhone SE (2ª geração ou posterior)

Como se pode observar, modelos como iPhone 6S e iPhone 7 não receberão a nova versão do SO. É o mesmo caso do primeiro iPhone SE, lançado em 2016.

As novidades da atualização

As notificações na tela de bloqueio do iOS 16 agora são mais sóbrias e partem da área inferior. Além disso, a nova versão do SO permite criar “áreas de trabalho” diferentes para cada tipo de ocasião; como por exemplo uma para o trabalho e outra para estudos.

Ainda na tela de bloqueio, que é um dos grandes destaques da atualização, a Apple agora permite que o usuário adicione widgets com atalhos práticos. Com isso, o usuário pode alterar a fonte das horas e utilizar emojis; além de incluir fotos com efeito de profundidade.

O iOS 16 traz também duas novas pastas intituladas como “Itens Ocultos” e “Apagados”, que serão protegidas por senhas. Além disso, também será possível ler textos em vídeos através da ferramenta Text Live.

Reprodução/TecMundo

Como atualizar para o iOS 16

Quando a atualização estiver disponível para download, basta seguir os seguintes passos:

• Abrir o aplicativo “Ajustes” do iPhone
• Selecionar a opção “Geral”
• Clicar em “Atualização de Software” e aguardar o sistema buscar a atualização
• Nessa mesma tela, clicar em “Instalar Agora” e aguardar o processo finalizar

 

Via: TecMundo
Imagem: Reprodução/TecMundo

Por: Letícia Nascimento

Nessa quarta-feira, a equipe do CIDAC participou do desfile cívico de 7 de Setembro, que marcou a comemoração do Bicentenário da Independência do Brasil. Após dois anos sem acontecer, o evento foi realizado no Centro de Eventos Populares Osório Peixoto (CEPOP).

Ao todo, 45 entidades participaram. Além do Exército Brasileiro e forças auxiliares de segurança, também desfilaram 20 secretarias, fundações e autarquias da Prefeitura de Campos; 15 escolas da rede municipal e entidades da sociedade civil.

De acordo com a Prefeitura de Campos, cerca de 10 mil pessoas estiveram presentes no CEPOP para prestigiar o evento.

O consórcio que administra a tecnologia USB anunciou as especificações do novo padrão USB4 2.0. Essa nova tecnologia irá dobrar a velocidade do limite de transmissão de 40 GB/s da especificação USB4 atual, atingindo a velocidade de até 80 GB/s usando os cabos USB-C. A informação foi divulgada na semana passada, mas os detalhes serão anunciados em um evento para desenvolvedores em novembro deste ano.

No entanto, o USB Promoter Group adiantou que a mudança do USB4 2.0 será sobretudo física, com o uso de cabos ativos USB Type-C aliados aos atuais cabos passivos USB-C de 40 GB/s, para assim alcançar a velocidade de transferência de 80 GB/s.

Além disso, o novo protocolo ainda permitirá que os atuais cabos USB 3.2 superem o limite de 20 GB/s quando usados em conjunto com outros padrões, como por exemplo o DisplayPort. Há, ainda, a expectativa de melhorias no USB Power Delivery, o que pode significar recargas mais rápidas usando o cabo USB.

De acordo com o presidente do USB Promoter Group, Brad Saunders, essa evolução no USB irá beneficiar principalmente produtos que conectam diversos dispositivos usando uma única entrada, como múltiplos displays, dispositivos de armazenamento e hubs USB. O consórcio que administra o padrão é formado por diversas gigantes da tecnologia, como Apple, HP, Intel e Microsoft.

O padrão USB4 foi anunciado em 2019 com a promessa de alcançar velocidades de até 40 GB/s, porém até hoje ele ainda é pouco utilizado. Uma das novidades do padrão foi a compatibilidade com o cabo Thunderbolt da Intel. Em parte, isso é explicado pela recente decisão da União Europeia de obrigar todos os smartphones vendidos no bloco a terem entrada USB-C. O mesmo debate foi aberto nos EUA, o que deve afetar sobretudo os iPhones da Apple, que utilizam o cabo Lightning.

 

Via: TechTudo
Imagem: Pixabay

Por: Letícia Nascimento

O histórico de conversas do Hangouts só ficará disponível para download até o dia 1º de janeiro de 2023.  Os usuários do aplicativo devem fazer backups de conversas importantes pelo Google Takeout antes que elas sejam definitivamente apagadas.

O fim do Hangouts já está confirmado há meses. O aplicativo já caminha para o fim definitivo desde junho, quando parou de funcionar no Android e no iOS. No momento, a única forma de acessar a plataforma é através do site oficial hangouts.google.com, que também será desativado a partir do dia 1° de novembro deste ano.

Google Chat assume o lugar

O aplicativo Google Chat irá assumir o posto do Hangouts dentro do Google. A plataforma de mensagens funciona de uma maneira bem parecida, incluindo a integração com outros serviços da empresa, como o Gmail. De acordo com o Google, o aplicativo oferece “maior integração com outros produtos do google Workspace e recursos modernos, como um seletor de GIFs e o Spaces”.

Essa migração é semelhante à que tem acontecido com o Google Duo e Google Meet, pois nela o Google também mantém o compromisso de fazer uma migração suave de usuários. Porém, nem todos os chats serão transferidos de um serviço para o outro, por isso é importante baixá-los.

 

Via: Canaltech
Imagem: Reprodução/Google

Por: Letícia Nascimento

A versão 105 do Google Chrome foi lançada recentemente e traz diversas melhorias, como aprimoramento do modo Picture-in-Picture no Android e web apps ainda mais versáteis no PC. Além disso, ela também traz um pacote de segurança que corrige uma brecha encontrada em uma das bibliotecas do programa.

De todas as melhorias que a nova versão oferece, a principal delas é a introdução da API para Picture-in-Picture no aplicativo para Android. Embora no aplicativo já fosse suportado o modo PiP para a reprodução de vídeos, essa ferramenta não ficava à disposição para desenvolvedores de fora do Google. Para o usuário final, isso ainda não faz muita diferença; mas a disponibilidade dessa API para desenvolvedores pode tornar a ferramenta mais versátil no navegador em breve.

As barras de título dos web apps do Chrome agora podem contar com mais botões, além dos controles de janela. O programa irá permitir que sejam incluídas ferramentas diretamente na seção, como barras de pesquisa, ícones, informações de status, entre outros; tornando a interface mais intuitiva e parecida com um aplicativo tradicional.

Além disso, poucos dias após o lançamento da nova versão, o Google complementou as novidades com um pacote de segurança. Essa atualização corrige uma falha perigosa incluída em uma das bibliotecas que compõem o navegador.

O Chrome 105 será distribuído automaticamente pelo Google para todos os usuários. No celular, a atualização é feita através das lojas de aplicativos Play Store e App store; já no PC, essa atualização deve ser feita na seção Ajuda > Sobre o Chrome.

 

Via: Canaltech
Imagem: Reprodução/Google