Celulares com Android 12 agora podem receber dados de um iPhone

O Google anunciou nesta quarta-feira (29) que o app Switch já está disponível para que o iOS faça transferências para o Android 12. Ou seja, usuários de iPhone já podem transferir todas as suas informações para um celular que esteja rodando a décima segunda versão do sistema operacional da companhia.

Dentre as informações que podem ser movidas de um aparelho para outro estão os aplicativos, contatos, fotos, vídeos, músicas, podcasts, mensagens de texto, calendários, dados, arquivos e mais.

A mudança pode ser realizada conectando o cabo do iPhone ou através do próprio aplicativo Switch. No processo, será mostrado um tutorial que auxilia o usuário a fazer a transição completa entre o smartphone antigo e o novo.

Na publicação onde anuncia a novidade, o Google lembra que os usuários da Apple que fizerem a troca terão acesso a funcionalidades como o Gboard, Meet, Google Play, Google Doc, Tradução, Google Fotos e mais.

Para quem quer fazer o caminho contrário, a Apple oferece uma ferramenta parecida. Com o Switch da Apple, a pessoa pode transferir para um iPhone mensagens, contatos, calendário, fotos, configurações de acessibilidade e muito mais detalhes vindos de um dispositivo Android.

 

Fonte: TecMundo

Novo aplicativo do IBGE ajuda usuários a obter dados da RBMC de forma personalizada

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem (28), a página para download personalizado de dados da Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC) dos Sistemas GNSS.

A ferramenta facilitará o acesso aos dados rastreados nas 146 estações geodésicas da RBMC espalhadas pelo Brasil. A busca personalizada gerada pela aplicação ajudará o trabalho dos usuários na realização das suas tarefas profissionais, melhorando a qualidade e a eficiência na obtenção dos resultados.

Cerca de 350 mil downloads são realizados mensalmente nessas estações, sendo as das capitais dos estados as mais procuradas pelos usuários. A customização dessas informações poderá ocorrer de acordo com o levantamento realizado, o formato preferencial do usuário (RINEX2 ou RINEX3), o intervalo de coleta (01, 05, 15 ou 30 segundos) e as constelações (GPS, GPS+GLONASS ou multiconstelação).

Formato

Como resultado da aplicação web, os dados serão disponibilizados em dois formatos: RINEX2 e RINEX3. O RINEX2 possibilita o uso de três constelações (GPS, GLONASS e Galileo), já o RINEX3 proporciona a utilização das quatro constelações, as já citadas anteriormente, junto à constelação Beidou. “O usuário consegue obter uma posição de precisão com um tempo menor, ou até mesmo em tempo real, dependendo do recurso de equipamento que ele tem para a realização do levantamento”, explica a gerente de Geodésia do IBGE, Sonia Costa, destacando a facilidade gerada pela página personalizada.

Intervalos de coleta

Os intervalos de coleta também poderão ser customizados. O usuário poderá trabalhar de uma forma mais flexível no campo reduzindo o tempo de levantamento. O gerente de Redes Planialtimétricas da Diretoria de Geociências do IBGE, Guiderlan Mantovani, ressaltou que, os arquivos com intervalos de um segundo por gerarem dados com uma frequência maior, são divididos em diferentes arquivos de 15 minutos. Com a personalização, isso mudará. “A página concatena esses arquivos gerando um arquivo único para o usuário baixar no intervalo que ele quiser, sem precisar fazer nenhuma edição com um programa específico para isso”, esclarece Guiderlan.

A procura por informações com intervalo de um segundo aumentou 35% entre 2021 e 2022. Antes, esses dados não eram disponibilizados pelo portal do IBGE sendo colocados somente no repositório on-line da instituição. O usuário não tinha fácil acesso a esses dados, mas com a nova página poderá utilizá-los de uma forma mais amigável.

Nova era no posicionamento de precisão

Uma nova era no posicionamento de precisão no país foi marcada com a implantação da RBMC dos Sistemas GNSS. Desde o início do seu estabelecimento, em dezembro de 1996, o IBGE passou a adotar o conceito de estação geodésica ativa, a qual além do seu papel de estação de referência com coordenadas no referencial oficial do país, também são disponibilizados os dados GNSS coletados. Desde então, o IBGE vem ampliando a rede através de novas parcerias e acompanhando a evolução tecnológica do GNSS, com equipamentos multiconstelação e no serviço para o posicionamento em tempo real.

Por dentro dos dados GNSS

O sistema GNSS é utilizado para gerar coordenadas através da navegação e posicionamento por satélite dentro do conjunto das principais constelações; o sistema de navegação americano (GPS), bem como o russo (GLONASS), o europeu (Galileo) e o chinês (Beidou), podendo fornecer aos usuários localizações com precisão centimétrica. Sendo usado por profissionais nos trabalhos técnicos de georreferenciamento, cadastro de imóveis urbanos e rurais, cadastro ambiental, etc, além de ser fonte de dados para diversas pesquisas geocientíficas em âmbito global.

Os dados e relatórios de todas as estações da RMBC são públicos e podem ser acessados diariamente pela página da RBMC dos Sistemas GNSS e no servidor repositório on-line do IBGE Informações sobre posicionamento geodésico. Nesses endereços, o interessado também pode achar registros da Rede Maregráfica Permanente para Geodésia (RMPG).

 

Fonte: MundoGEO

Brasil também pode tornar USB-C obrigatório para celulares

A Anatel acaba de iniciar uma consulta pública para a proposta de tornar carregadores USB-C obrigatórios para todos os celulares vendidos no Brasil, o que pode afetar diretamente a linha iPhone da Apple.

A consulta vem na esteira da decisão da União Europeia de adotar o USB-C como padrão universal para smartphones e outros eletrônicos até 2024. Senadores dos EUA também estão pressionando para a adoção de um carregador universal.

“Atenta aos referidos movimentos do mercado internacional, a área técnica da Anatel avaliou o tema e apresentou uma proposta com abordagem similar para aplicação no mercado brasileiro”, diz o texto no blog da agência.

A adoção de um padrão de carregamento tipo USB-C tem o maior impacto sobre a Apple, já que iPhones ainda usam o carregador Lightning da própria companhia. A Apple criticou a proposta de lei quando ela ainda estava sendo debatida na UE, dizendo que legislações do tipo “engessam a inovação em vez de encorajá-la”. No entanto, há rumores de que a gigante de tecnologia já está trabalhando para passar seus produtos para carregamento USB-C, talvez já no iPhone 15.

As vantagens do conector USB-C obrigatório no Brasil citadas na consulta incluem reduzir o lixo eletrônico e oferecer mais conveniência aos consumidores brasileiros. A Anatel diz ainda que vem trabalhando na padronização de carregadores para celular há anos. Em 2019, por exemplo, a agência conseguiu a aprovação da Recomendação L.1000, que define o USB-C como protocolo para terminais móveis de carregamento.

A consulta pública da Anatel sobre USB-C obrigatório para celulares no Brasil vai até 26 de agosto, veja como participar aqui.

 

Fonte: Olhar Digital

Zuckerberg quer um milhão de pessoas no metaverso até 2030

Em uma transmissão recente do programa de negociação de ações Mad Money, da emissora norte-americana CNBC, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, garantiu que compras de conteúdos digitais do Metaverso poderiam trazer para a empresa centenas de bilhões de dólares até 2030, além de mais de um milhão de usuários. Ou seja, o crescente déficit bilionário do departamento Reality Labs da empresa poderia ser revertido de forma rápida.

O apresentador Jim Cramer, considerado o showman da bolsa dos EUA, considerou essa expectativa um exagero, ponderando que somente uma pequena parte da população mundial possui hoje um hardware de realidade virtual próprio. E, ainda que quisesse se atualizar, são também poucos os dispositivos de realidade aumentada disponíveis no mercado.

Cramer lembrou que, mesmo afirmando que a experiência do Metaverso não irá demandar um hardware especial para acessá-lo, a Meta não tem como entregar uma experiência totalmente imersiva sem que o usuário utilize, pelo menos, um fone de ouvido VR ou um óculos AR.

Como Zuckerberg pretende atingir os resultados do Metaverso?

Zuckerberg afirmou que, “para realmente entregar essas experiências nos próximos anos, sentimos que precisamos desenvolver, mas precisamos construir um pacote completo, desde o hardware até o software e depois um monte de experiências em cima disso”. Nesse sentido, a companhia já anunciou que não cobrará qualquer tipo de comissão de seus criadores até 2024.

Segundo o CEO, a “cartilha” da Meta sempre foi, desde 2004, primeiro construir serviços que atendam a uma demanda. Isso significa que eles pretendem expandir a plataforma para um bilhão de usuários ou mais, para posteriormente monetizá-la. Nesse sentido, pontua Cramer, os próximos cinco ou dez anos, podem ser uma rara oportunidade para que empresas e consumidores aproveitem uma experiência de Metaverso a custo zero.

Para Cramer, mesmo que a Meta não consiga um bilhão de usuários de headsets VR até 2030, ele tem poucas dúvidas quanto ao poder do Metaverso de se tornar uma das áreas mais ativas de crescimento no universo virtual.

 

Fonte: TecMundo

Conheça o DTS:X, tecnologia que promete som de cinema em casa

DTS:X é uma tecnologia que permite a reprodução de som direcional, garantindo uma experiência sonora mais imersiva. Ele pode ser utilizado na hora de curtir games, ouvir músicas ou mesmo assistir a filmes e séries na TV de casa. O áudio reproduzido pelo recurso traz a sensação de que o som parte de diferentes direções. Assim, o DTS:X é uma tecnologia similar ao Dolby Atmos.

Diferente do recurso rival, no entanto, o DTS:X não requer equipamento compatível — mesmo sistemas de alto-falantes e fones de ouvido mais simples podem dar conta da tecnologia. A única obrigatoriedade é que o dispositivo que reproduz o conteúdo — celular, computador, console, TV etc. — garanta suporte ao formato.

O que é DTS:X?

DTS:X é um padrão de som surround surgido em 2015 e que tem como objetivo tornar a reprodução de sinal sonoro mais imersiva. Isso acontece por possibilitar que dispositivos comuns de áudio reproduzam sons que pareçam vir de diferentes direções.

Um game com DTS:X, por exemplo, seria mais imersivo porque os ruídos do cenário chegariam ao jogador por “diferentes vias”. O mesmo vale para um filme: com vários canais diferentes explorando várias faixas de frequência, existe a sensação de que o espectador está no meio da cena.

Embora o uso de múltiplas caixas de som melhore a sensação, o investimento em equipamento extra — e geralmente caro — não é uma obrigatoriedade para curtir som DTS:X. Essa característica difere a tecnologia da rival. O Dolby Atmos visa criar basicamente os mesmos efeitos, mas sua adoção depende do uso de equipamento compatível com a tecnologia, algo que geralmente é refletido nos preços mais salgados. Do ponto de vista técnico, o DTS:X tem até algumas vantagens diante do Atmos. Para começar, pode dar conta de maior quantidade de canais (até 11.1) e até 32 alto-falantes diferentes. Além disso, o DTS:X usa um bitrate (a quantidade de dados que formam o som) maior do que o Atmos, algo que pode se traduzir em som de maior qualidade. Os fabricantes da Dolby, por outro lado, se defendem argumentando que seu algoritmo é mais eficiente — e por isso usa menos dados por segundo.

Além disso, DTS:X permite controle granular sobre os canais. Suponha que você está vendo um Blu-ray, mas está com dificuldade de ouvir um diálogo na cena. Desde que o criador do filme tenha liberado esse recurso, você pode separar a faixa de áudio específica do diálogo e aumentar o seu volume. Não há nada parecido no Dolby Atmos.

Som de sala de cinema em casa (e também no ouvido)

Nos exemplos anteriores, adiantamos aquilo que o DTS:X visa a entregar: som em 360 graus. A tecnologia foi criada de forma que mesmo sistemas mais simples — como o áudio integrado do seu aparelho televisor — possa gerar som DTS:X, mas é preciso entender as limitações.

O que faz o som da sala de cinema parecer que vem de várias direções é literalmente a projeção desse áudio de diferentes fontes sonoras até o espectador. A sala de cinema é cercada de vários alto-falantes, cada um deles encarregado de uma faixa de frequência específica — de forma que o direcionamento do som possa ser mais precisamente demonstrado.

Por conta disso, para realmente experimentar algo similar à sala de cinema, você vai precisar de sistemas de vários canais — como Home theaters e soundbars de 5.1 ou 7.1 canais ou mais.

Outra forma de aproveitar o som de forma mais imersiva é usando fones de ouvido compatíveis com o DTS:X. Modelos do tipo permitem simular o som direcional como se fossem formados por vários alto-falantes e costumam surpreender quem tem o primeiro contato com a tecnologia.

Outro exemplo da aplicação do fone de ouvido com som DTS:X fica por conta da música. Gravações de shows ao vivo ou de estúdio podem ser produzidas para levar em conta amostras de várias direções.

Onde encontrar?

Embora mais aberto do que o Atmos, o DTS:X ainda depende de algum nível de suporte de hardware para funcionar. Embora sistemas de som convencionais, em geral, sejam compatíveis, você precisa que o equipamento responsável por tocar o som seja suportado. Atualmente, smartphones e videogames são uma boa forma de ter contato com a tecnologia. Mas já existem notebooks e televisores compatíveis: é tudo uma questão de pesquisar e se informar antes da compra.

Na verdade, as fontes do conteúdo talvez sejam mais importantes do que o equipamento. Você não vai experimentar som DTS:X se o conteúdo que está sendo reproduzido no aparelho simplesmente não for preparado para esse formato. Isso vale para filmes e séries, mas também para games e música.

Netflix e Amazon Prime Video, por exemplo, são fontes de conteúdo que oferecem algum material com som DTS:X., embora opções com Dolby Atmos sejam bem mais comuns nas duas plataformas. Em termos de games, tanto PlayStation 5 (PS5) como os Xbox Series X/S contam com uma grande quantidade de jogos com áudio direcional, além de serem capazes de reproduzir conteúdo DTS:X de plataformas de streaming.

 

Fonte: TechTudo

Censo 2022: IBGE terá data center dedicado com recursos de computação na nuvem e inteligência artificial

O processamento das informações do Censo Demográfico 2022 já está garantido com um robusto data center de classe mundial, preparado pelo IBGE desde 2019. Computação na nuvem, bancos de dados de alta performance, segurança com criptografia, links de fibra óptica redundantes, ambiente duplicado para recuperação de desastre e até inteligência artificial são alguns dos recursos que compõem a infraestrutura tecnológica dedicada ao processamento do censo. Serão 200 máquinas virtuais, adquiridas nos últimos dois anos, rodando numa nuvem privada nacional.

Para Carlos Renato Cotovio, diretor de informática do IBGE, o grande desafio é passar de uma empresa de 10 mil para 200 mil pessoas. A primeira iniciativa foi mover o data center da Rua General Canabarro, na Zona Norte do Rio, para o segundo andar do prédio, a fim de se evitar inundações comuns na área. O data center principal tem o padrão de classificação Tier III, nível de segurança que identifica a instalação de alta disponibilidade, alto desempenho e baixa latência (tempo de resposta). O data center secundário de São Paulo tem padrão de classificação Tier II, também considerado um bom nível de segurança e desempenho paras soluções de contingência. Nos dois data centers, há recursos como corredores frios e quentes, com fluxo de ar otimizado para manter a temperatura dos equipamentos fria, ao mesmo tempo em que se reduz o consumo de energia. Além disso, todo o sistema de detecção e combate a incêndio é otimizado.

“Esse é o censo da minha vida. Sou funcionário de carreira do BNDES, onde conduzi o projeto de transformação digital, e me transferi para o IBGE para viver a experiência e o desafio do Censo 2022, um projeto gigante que faz a empresa sair de 10 mil funcionários para 200 mil. Essa subida é vertiginosa e exigiu aquisição de equipamentos, contratação de pessoas e a distribuição de recursos tecnológicos. É uma experiência profissional e pessoal. Trata-se de uma operação de tiro curto – apenas quatro meses da pesquisa do entorno, iniciada em junho, e a coleta de agosto a outubro –, que vai se acertando no caminho. É necessário um sentimento de propósito muito grande, e é uma experiência única para qualquer um”, destaca Cotovio.

Dois ambientes, um para pesquisas regulares e outro para o Censo

O Coordenador de Serviços de Informática do IBGE, José Luiz Thomaselli, ressalta que o Censo 2022 é diferente porque atualmente há grandes pesquisas contínuas. A PNAD Contínua é a maior pesquisa do IBGE depois do censo e continuará sendo coletada, processada e divulgada paralelamente. Em 2010, essas pesquisas eram anuais, e trabalhava-se sempre em períodos em que não havia censo.

“Em função disso, decidimos criar dois data centers dentro do Centro de Processamento de Dados do IBGE. Há equipamentos para o trabalho regular do IBGE e infraestrutura dedicada para o trabalho do IBGE no censo. O modelo é o mesmo, a grande diferença é que todos os equipamentos para o processamento do censo são novos”, diz Thomaselli.

Ele explica que todos os 200 servidores são virtualizados e redundantes, em clusters de quatro máquinas para que, caso uma ou duas falhem, as demais continuem rodando. Os sistemas de armazenamento (storage) são de alta performance, ou seja, são discos SSD – semelhantes aos cartões de memória – com alto desempenho.

No caso de um servidor físico, os sistemas estão instalados no equipamento, e ficamos dependentes dele. A vantagem do servidor virtual é que ele pode funcionar como um arquivo que se instala num pen drive e leva-se para onde quiser. Isso dá flexibilidade. Se uma máquina física queimasse o disco, seria necessário instalar todo o conteúdo em outra máquina física. Agora tenho um equipamento físico com várias máquinas virtuais. Se houver falha no equipamento, as máquinas virtuais migram para outro equipamento, e tudo continua funcionando”, esclarece Thomaselli.

Para que isso aconteça, o IBGE implementou uma nuvem privada que está em torno de 800 a 900 máquinas. A nuvem não se restringe ao data center da General Canabarro, no Rio de Janeiro: também chega às Unidades Estaduais formando uma nuvem nacional interna. “Posso movimentar uma máquina de São Paulo para o Rio ou vice-versa.  Também usamos a nuvem da Microsoft Azure para baixar os insumos, mapas e aplicativos para os Dispositivos Móveis de Coleta (DMC), os smartphones que serão usados pelos recenseadores na coleta”, acrescenta o coordenador de informática.

Censo terá conectividade de 10 Gbps, 100 vezes mais rápida

Hoje os links de internet do IBGE são dois de 100 Mbps. Os que foram contratados para o censo são de 10 Gbps, cerca de 100 vezes mais rápidos. A ligação do data center do Rio de Janeiro com o de contingência em São Paulo também utiliza dois circuitos de fibra óptica de 10 Gbps, numa configuração LAN to LAN, como se fosse uma conexão local.

“Houve uma estrutura de triangulação formando um anel redundante. O data center da Canabarro, no Rio, está ligado ao da Urussuí, em São Paulo, por link de 10 Gbps; e o data center de São Paulo está ligado ao da Avenida Chile, uma outra porta de entrada no Rio, que, por sua vez, se liga ao data center da Canabarro. É um anel. Caso haja um problema em São Paulo ou no data center da Canabarro, é possível entrar pelo da Chile”, destaca Thomaselli.

“O mundo atual nos impõe velocidade e o IBGE trabalha com informações que retratam o país.  O Censo precisa ser veloz e os dados coletados precisam estar disponibilizados rapidamente para a população, para os pesquisadores e para os pensadores de políticas públicas.   O investimento é necessário”, ressalta Cotovio.

Segurança contra ataques durante o Censo 

Todos os dias o IBGE recebe dezenas de tentativas de ataques, mas conta com uma infraestrutura de segurança em camadas. A primeira é o firewall (cortina de fogo), que isola a rede interna da rede externa. A segunda camada é o firewall de aplicação, protegendo os sistemas de acessos indevidos. Há também um conjunto de equipamentos reunidos num barramento interno, separando-os das máquinas do IBGE.

“O IBGE contratou um software especialista para monitorar o ambiente e uma empresa responsável por verificar vulnerabilidades nos sites, além de ter adquirido ferramentas de administração. O IBGE lida com informações sensíveis, e tem uma segurança forte comparada a outras empresas e consegue um bom isolamento. Além de separarmos o data center do censo, contratamos empresas especializadas para nos dar suporte”, assegura Thomaselli.

Os bancos de dados onde rodam os microdados, utilizam o servidor de alta performance Exadata – plataforma de computação otimizada para executar bancos de dados Oracle.  O servidor tem um firewall dedicado para proteção dos dados. O banco está instalado no data center da Canabarro e replicado no data center secundário de São Paulo.

“Temos um outro banco de dados, o SQL Server da Microsoft, que está com as bases de dados da contratação dos profissionais que vão trabalhar no censo e também está no Rio e replicado em São Paulo. Todas as máquinas do IBGE são de arquitetura aberta. Desligamos o mainframe IBM em 2017”, diz o coordenador de informática.

Data center redundante para recuperação de desastre 

Thomaselli explica que os sistemas são cada vez mais dependentes da internet. No censo, é preciso garantir a continuidade da coleta: o recenseador chegar na casa das pessoas e colher os dados. Só que há um risco grande do dado permanecer dentro dos DMCs, que podem ser furtados, sofrer uma queda ou parar de funcionar. Por isso, quanto mais rápida a transmissão das informações, maior a segurança para que não se percam os dados. “O data center de São Paulo tem a finalidade de garantir a operação em campo, caso haja falha no data center principal. A coleta acontece em tempo real”, diz Thomaselli.

Inteligência artificial 

O coordenador esclarece que que todo dado transmitido entra nos data centers da Canabarro e de São Paulo, e assim alimentam uma base de dados utilizada pelos técnicos para verificar consistência dos dados e rodar programas de crítica. Paralelamente, há uma estrutura de data lake, um grande repositório de base de dados onde se rodam programas de Business Intelligence que comparam os dados de outras pesquisas e geram alertas quando há algo anormal.

“Isso vai gerar dashboards, painéis com gráficos para exibição dos dados. Além disso, temos o SAS, ferramenta estatística amplamente utilizada pela diretoria de pesquisas que permite rodar questões para verificar se a informação tem qualidade ou precisa de algum ajuste”, completa o coordenador.

O IBGE também utilizará recursos de inteligência artificial para avaliar as informações a partir da codificação já utilizada em censos anteriores. Foi uma solução desenvolvida internamente pela equipe técnica do IBGE que pode identificar inconsistências como alguém com 10 anos de idade que se diz aposentado.

“Com tanto processamento de críticas, se obtém um censo com qualidade muito superior em relação aos dados coletados, o que é um enorme diferencial não somente para a operação censitária mas também para os resultados do censo que embasarão tantas políticas públicas do país”, diz o diretor de tecnologia Cotovio.

Chips nos DMCs permitem transmissão da coleta em tempo real 

Todo o investimento na infraestrutura tecnológica do censo foi feito em 2019. Para 2022, ficaram apenas despesas de custeio, como os links de telecomunicações e os chips dos DMCs. Thomaselli destaca que a área de tecnologia já foi desafiada durante a pandemia para rapidamente suportar o trabalho remoto. Agora o desafio é administrar o trabalho de 200 mil pessoas.

“Este censo traz melhorias, como chips internos nos DMCs que permitem a transmissão assim que o recenseador encontra sinal. Antes era uma coleta às cegas. Hoje os supervisores conseguem ver a produtividade de cada recenseador e tomar uma decisão. E, se o recenseador tem dúvida, pode estabelecer uma conexão VoIP (Voz sobre IP, ou voz sobre a internet) e esclarecer a questão. Ou mesmo fazer entrevistas por telefone. O censo está muito mais interativo. Todos os movimentos do recenseador são registrados, assim como o tempo de preenchimento dos questionários. É monitoramento, administração e tomada de decisão em tempo real”, conclui Thomaselli.

Desafio técnico e oportunidade única de participar do Censo

Para a gerente de administração de tecnologia da informação, Flavia Marinho de Lima, engenheira de telecomunicações, há diversos desafios técnicos no Censo 2022. Atualmente a tecnologia é segmentada em várias camadas: infraestrutura, armazenamento, banco de dados, monitoramento, segurança e aplicação. A área de administração gerenciada por Flávia, cuida da camada de aplicação, que se integra a todas as anteriores e responde pelos serviços de tecnologia como as bases de dados dos logins (AD), serviços Web, servidores de domínio (DNS), servidores de aplicação e avaliação e configuração de equipamentos.

No Censo 2022, a área será responsável por toda a infraestrutura do Sistema de Administração de Pessoal Censitário (SAPC) e do Sistema de Indicadores Gerenciais da Coleta (SIGC), que atua como uma ferramenta de apoio e controle gerencial e estará à disposição dos coordenadores.

Já os DMCs contarão com vários insumos como mapas e a novidade neste censo é que esses recursos estarão na nuvem pública e na nuvem privada do IBGE, no data center. Primeiro, o aplicativo usado pelo recenseador tenta acessar a nuvem pública. Se não consegue, tenta os data centers do IBGE. Flávia explica que, no Censo Agro, esse serviço de colocar os insumos nos DMCs acabou congestionamento na rede do IBGE, por isso agora estão na nuvem pública também.

“Participar do Censo 2022 é um desafio imenso, devido à responsabilidade. E, como profissional, é uma oportunidade única. O Censo Agro já foi uma experiência enriquecedora. O Censo Demográfico 2022 será realizado em um momento muito curto, em que não pode haver erro porque os dias parados têm um custo enorme”, conclui Flávia.

 

Fonte: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/34166-ibge-tera-data-center-dedicado-com-recursos-de-computacao-na-nuvem-e-inteligencia-artificial

Ibama aposta em plataforma de Geoprocessamento para ampliar ações de proteção ambiental

Com o objetivo principal de monitorar dados geográficos em larga escala e subsidiar gestores e técnicos nas ações de planejamento, prevenção e, em especial, combate atos ilícitos ambientais na Amazônia Legal, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos recursos Naturais Renováveis (Ibama), em parceria com a Imagem Geosistemas, apresenta a Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental (Pamgia).

Com o que há de mais moderno no mundo em monitoramento geoespacial, a Imagem Geosistemas – distribuidora oficial e exclusiva do ArcGIS, plataforma da norte-americana Esri, auxiliou o instituto na formatação de uma tecnologia robusta, que tem como principal função promover a integração entre os diversos temas ambientais de competência do Ibama, até o momento, geridas por diferentes portais digitais.

Lançamento da Plataforma de Análise e Monitoramento Geoespacial da Informação Ambiental – Pamgia:

“Com a execução do novo projeto, áreas de fiscalização, emergências ambientais, recuperação de áreas degradadas, uso dos recursos florestais, controle de emissão de resíduos, Cadastro Técnico Federal (CTF) e licenciamento ambiental, passarão a atuar de forma integrada, o que acarretará mais transparência dos dados”, revela Alexandre Moreno da Imagem Geosistemas. A plataforma contará também com painéis, relatórios quantitativos e mapas interativos, sendo uma resposta à reestruturação da administração dos dados de sensoriamento remoto e informações geoespaciais no Ibama, que poderão ser acessados por qualquer um, pela internet ou aplicativo.

“De emergências ambientais, a recuperação de áreas degradadas, uso dos recursos florestais e controle de emissão de resíduos. Todos os dados que gerimos estarão ali, à disposição da sociedade”, revela Samuel Vieira de Souza – diretor de proteção ambiental do Ibama.

Com tal investimento tecnológico, o Ibama acredita que terá aumento na qualidade da fiscalização dos biomas, que conseguirá intensificar a proteção de terras indígenas e, até mesmo, mitigar crimes ambientas no ato das práticas.

O que muda na prática

Atualmente, os dados produzidos pelo Ibama são compostos por ações isoladas, pouco integradas, em que cada área produz seus painéis específicos. Com o novo sistema será possível, em um único ambiente, promover análises e monitoramento on-line, a fim de que sejam tomadas decisões estratégicas e operacionais mais céleres, devido ao cruzamento de informações dos diversos temas do Ibama: Cadastro Técnico Federal (CTF), licenciamento ambiental, emergências ambientais, recuperação de áreas degradadas, uso dos recursos florestais, controle de emissão de resíduos, dentre outros. Também será possível acompanhar temas ambientais externos, como a situação de terras indígenas.

O desenvolvimento dos produtos, como relatórios, painéis e mapas interativos, permitirá que o servidor do Ibama tenha mais autonomia, agilidade e um acesso mais eficiente aos dados geográficos – parte de suas atribuições e competências diárias. Desse modo, será possível tornar o processo de pesquisa mais transparente, menos dependente de ações manuais.

Ainda, o instituto contará com as chamadas ‘salas de situação’, onde técnicos ficarão responsáveis por supervisionar, por meio de imagens simultâneas projetadas em telões, quantas equipes de fiscalização e das brigadas de combate aos incêndios florestais, por exemplo, estão em campo – ou qual a proporção de um possível impacto ambiental causado por uma mancha de óleo.

A tecnologia no campo

Para o diretor do Ibama, um dos diferenciais da tecnologia desenvolvida pela Imagem Geosistemas é a questão da mobilidade e segurança para o agente que está no campo, que permite a tomada de decisão mesmo há quilômetros de distância de Brasília. Neste projeto, o servidor poderá fazer uso de aplicativos instalados em seu celular, podendo “alimentar” a solução com dados em tempo real, e tudo ficará em um único banco de dados, com a possibilidade de criar alertas em caso de foco de calor, situações adversas em Unidades de Conservação (UC) e Terras Indígenas (TI), além de acidentes ambientais e áreas desmatadas.

É uma evolução importante, o Ibama digital, o Ibama inovador, o Ibama transparente, com mais eficiência no uso de recursos públicos, destaca Joaquim Leite, Ministro do Meio Ambiente, durante evento de lançamento no dia 15 de junho.

 

Fonte: MundoGEO

Hangouts será encerrado de vez em novembro e Google alerta usuários

Nesta segunda-feira (27), o Google anunciou que está migrando os usuários do aplicativo Hangouts para o Chat e, em breve, todos os usuários que usam o app para dispositivos móveis receberão uma solicitação para realizar a migração. Vale lembrar que em fevereiro de 2022, a empresa já havia encerrado o Hangouts para os usuários do Workspace.

Os usuários que usam o Hangouts no Gmail podem continuar usando o serviço por pouco tempo, pois a empresa anunciou que enviará a solicitação de migração a todos até julho deste ano. A versão para desktop continuará disponível aos usuários até novembro.

A companhia afirma que avisará os consumidores com pelo menos um mês de antecedência sobre a oficialização do site do Google Chat. A primeira vez que o Google anunciou os planos para fazer a transição do Hangouts foi em 2018.

Google Chat para todos

“O Google Chat oferece uma experiência moderna e integrada no Google Workspace. Temos grandes ambições para o futuro do Chat e, nos próximos meses, você verá ainda mais recursos, como chamadas diretas, encadeamento em linha no Spaces e a capacidade de compartilhar e visualizar várias imagens”, a companhia revelou em comunicado oficial.

De qualquer forma, se você ainda não recebeu a solicitação de migração, em breve, o Google deve enviar a notificação para transferir automaticamente as conversas e dados do Hangouts para o Chat.

O Google Chat é uma plataforma de mensagens do Google que está sendo aprimorada desde 2017 para se tornar o principal aplicativo de mensagens da companhia e, finalmente, substituir o saudoso Hangouts.

 

Fonte: TecMundo

Brasileiros recriam obras de arte roubadas em galeria de arte no metaverso

Uma empresa de tecnologia digital associada ao grupo UOL criou uma galeria de arte digital em realidade virtual para trazer de volta pinturas roubadas no mundo real. A Compass contou com uma equipe de artistas, designers e arquitetos da informação para construir o aplicativo Stolen Art Gallery, que apresenta obras perdidas da história.

Para garantir a imersão, o app é compatível com o Oculus Quest 2 e outros dispositivos de RV. A ideia é permitir que as pessoas possam apreciar quadros indisponíveis como Natividade, de Caravaggio, e Cristo na Tempestade no Mar da Galiléia, de Rembrandt.

A primeira foi roubada de um oratório na região da Sicília, na Itália, durante uma tempestade em 1969. Já a segunda pintura foi subtraída do Gardner Museum, em Boston, nos Estados Unidos, em 1990 — considerado até hoje o maior roubo de arte da história moderna.

Além dos já mencionados, há também pinturas de Paul Cézanne e Édouard Manet. No total, são cinco pinturas recriadas minuciosamente para o metaverso, com a possibilidade de expansão do acervo no futuro.

Uma galeria de arte imersiva

A galeria virtual funciona como um passeio tradicional a um museu físico, porém sem sair de casa. Os visitantes podem andar pela sala oval, analisar as belezas com zoom e até tocar (algo impossível nos museus físicos) em pinturas inacessíveis de gênios da arte.

Além disso, dá para interagir com outras pessoas, emitir suas impressões sobre as obras, compartilhar notas e comentários ou até ouvir histórias sobre o quadro — um assistente virtual com suporte a legendas faz o relato. O foco é criar uma experiência interativa não somente com as pinturas, mas com os demais amantes da arte.

Embora seja recomendado óculos de RV para desfrutar do poder de imersão, você pode conhecer as pinturas apenas na tela do celular. O aplicativo Stolen Art Gallery está disponível para iPhone (iOS), Android e na Meta Store (em breve) gratuitamente.

 

Fonte: Canaltech

Vivaldi: vale a pena usar o navegador no lugar do Google Chrome?

Apesar de o Google Chrome, o Mozilla Firefox e o Microsoft Edge serem alguns dos navegadores de internet mais conhecidos e populares, existe uma porção de outros browsers disponíveis no mercado. Cada ferramenta de navegação tem suas próprias especificidades, com vantagens e desvantagens que podem ter diferentes pesos para diferentes usuários.

Um dos navegadores alternativos do mercado que possui uma base fiel de fãs é o Vivaldi. O browser promete prezar pela privacidade e oferece muitas opções de personalização para deixar tudo com o seu toque pessoal.

Confira mais detalhes sobre a solução e veja se o Vivaldi é capaz de substituir navegadores como o Chrome na sua rotina.

Vantagens do navegador Vivaldi

Lançado em 2015 pelo criador do Opera, o Vivaldi é até bem novo em comparação com os concorrentes — e o time por trás do programa usou isso ao seu favor na hora de criar o browser. O navegador busca se diferenciar dos demais ao oferecer algumas vantagens bem legais.

Privacidade acima de tudo

No topo da lista de “coisas que o Vivaldi faz melhor” temos a preocupação dos devs com a privacidade dos usuários. O browser oferece, por exemplo, diferentes opções de configurações de bloqueio e rastreio, impedindo por exemplo a exibição de anúncios e/ou o uso de rastreadores durante a navegação na web. O programa também promete uma cada extra de segurança com a sincronização entre dispositivos usando um sistema de criptografia ponta a ponta.


O Vivaldi oferece diferentes níveis de privacidade e segurança. (Fonte: TecMundo/Vivaldi/Reprodução)

Muitos recursos

Com forte apela àqueles que costumam deixar dezenas de abinhas abertas ao mesmo tempo, o Vivaldi tem uma opção de configuração que permite empilhar todas as abas, deixando tudo mais compacto e organizado. Outro recurso interessante é o Painel Flutuante, onde é possível acessar de maneira rápida algumas informações como favoritos, downloads, histórico e até mesmo uma ferramenta de tradução.

Já o Mosaico de Páginas permite visualizar diversas abas ao mesmo tempo, dividindo a tela na vertical, na horizontal ou em grade. Mais recentemente, o programa ganhou até mesmo um cliente de e-mail integrado.

Altamente personalizável

De cara, ao instalar o browser, já é possível começar a deixar tudo com a sua cara. O programa oferece algumas opções de visual diferentes, mas também é possível personalizar tudo ainda mais ao criar o seu próprio tema. O navegador ainda permite alterar a disposição dos itens na tela de maneira simples, apenas arrastando os elementos com o mouse.


O navegador oferece muitas opções de personalização, incluindo diversos temas. (Fonte:  TecMundo/Vivaldi/Reprodução) 

Desvantagens do Vivaldi

Infelizmente, o navegador não é perfeito. A seguir, você confere algumas das principais desvantagens que podem afastar usuários de navegadores como o Chrome do Vivaldi.

Desnecessariamente complicado

Se você já acostumou com as facilidades do Chrome, principalmente em relação ao uso, provavelmente a tela de configurações do Vivaldi vai te assustar um pouquinho. O browser até permite personalizar a experiência com opções mais superficiais de maneira simples e prática, mas a coisa muda bastante quando o usuário se aventura na tela de configuração.

São muitas opções e a maioria não conta com desdobramentos nas explicações, o que pode ser um empecilho e tanto para novos usuários.


A tela de configurações do Vivaldi é bem menos intuitiva e amigável que a do Chrome. (Fonte:  TecMundo/Vivaldi/Reprodução)

Alto consumo de memória

Como potencial rival do Chrome, o Vivaldi acaba pecando bastante no quesito performance: o navegador consome tanto ou até mais processamento do que o browser do Google. Sendo assim, o programa não é recomendado para quem usa computadores um pouco menos potentes ou até mesmo para quem simplesmente prefere uma experiência mais leve e fluida, que impacte menos no consumo de RAM do PC.

Vale a pena usar o Vivaldi?

Se você tem um computador razoavelmente recente, com placa de vídeo e processador não muito antigos e bastante RAM, a experiência de uso do Vivaldi pode ser muito, muito boa — principalmente graças aos recursos extras e ao alto nível de personalização do programa.

Agora, se o seu PC ou notebook não é lá essas coisas, talvez seja melhor continuar usando o Chrome ou, preferencialmente, algum outro browser mais leve, como o Microsoft Edge e o Opera.

 

Fonte: TecMundo