Windows 11 vai dedurar apps que acessam microfone, câmera e localização

O Windows 11 deve receber um recurso para permitir ao usuário checar quais programas acessam câmera, microfone e localização do seu computador. Chamado Privacy Auditing (Auditoria de Privacidade, em português), a novidade quer incentivar as pessoas a acompanhar mais de perto a sua segurança online.

Se um reprodutor de vídeos estiver usando a sua localização, por exemplo, poderia ser um sinal de que algo não está correto. Cada pessoa poderá checar o que está em uso e decidir se quer compartilhar os dados de forma consciente. Essa seria uma iniciativa inovadora para computadores de mesa e notebooks, já que ferramentas assim são mais comuns em celulares e tablets.

Em um comunicado nas redes sociais, o vice-presidente de segurança corporativa e de sistemas operacionais da Microsoft, David Weston, reforçou a importância desta auditoria para tornar o Windows 11 mais seguro. O recurso vai possibilitar visualizar o histórico de acesso e os dados capturados nesta “visitinha” do app ou game à sua máquina.

Cada aplicativo que acessa informações confidenciais do usuário será dedurado pelo sistema, inclusive os que fazem capturas de tela ou acessam sua localização. Muitas vezes, os programas querem saber onde você mora para entregar experiências sob medida ou anúncios personalizados.

Mais privacidade para seu PC

A novidade soa como inspirada no recurso de privacidade da Apple, lançado no ano passado para usuários do iPhone e iPad. Na Maçã, é possível ver quais dados são usados para rastrear sua atividade e quais informações estão vinculadas a você, como compras recentes, histórico de navegação ou identificadores.

Por enquanto, o Privacy Auditing ainda está em fase de testes junto a desenvolvedores. Quem é inscrito no canal Dev do programa Windows Insider possivelmente está com a versão qualificada para o experimento. É só acessar Configurações > Privacidade e segurança > Permissões do aplicativo para verificar quem anda fuçando seu computador.

Ainda não há previsão de quando a funcionalidade chegará oficialmente, mas poderia ser incluída o próximo update ou integrar grande atualização do Windows 11 no segundo semestre.

 

Fonte: Canaltech

iOS 16: novo recurso vai deixar você ‘ignorar’ testes CAPTCHA

Quem usa internet já está acostumado com CAPTCHAs pedindo para deslizar peças ou diferenciar um trem de um ônibus. Porém, o iOS 16 deve introduzir um recurso chamado Verificação Automática para “pular” essas confirmações.

A Verificação Automática permitirá que alguns sites e aplicativos saibam que você não é um robô sem precisar passar pelos testes CAPTCHA. Basicamente, o sistema verificará se o dispositivo e a conta Apple ID estão em boas condições e apresentará o que é chamado de Token de Acesso Privado ao aplicativo ou site.

De acordo com o MacRumors, o novo recurso poderá ser encontrado no aplicativo Configurações seguindo o caminho ID Apple > Senha e segurança > Verificação automática.


O CAPTCHA é um tipo de medida de segurança conhecido como autenticação por desafio e resposta. (Shutterstock)

Sem dados compartilhados

A Apple trabalhou com a Fastly e Cloudflare para desenvolver a ferramenta, que são duas grandes redes de distribuição de conteúdo dentro do ambiente digital. A empresa também afirma que o telefone ou computador não enviará dados associados ao seu ID Apple, como e-mail e número de telefone, enquanto estiver sendo usado para provar que o usuário é uma pessoa real.

A Apple só saberá que seu dispositivo está pedindo para confirmar se você é humano, não recebendo informações sobre quem está solicitando essa confirmação.

Nos primeiros betas do iOS 16 e iPadOS 16, a Verificação Automática estava habilitada por padrão. A Apple também disse que o recurso será suportado no macOS Ventura. A nova geração do sistema operacional iOS deve ser lançada no final deste ano, mas já foi apresentada durante a Worldwide Developers Conference 2022 (WWDC 2022).

 

Fonte: TecMundo

Google TV: como usar o app no Android e iOS

Depois de algum tempo de espera, o Google TV finalmente ficou disponível para os sistemas operacionais Android e iOS, podendo ser consumido pelos usuários diretamente em aparelhos móveis, como smartphones e tablets.

A novidade chega ao Brasil para substituir o antigo Google Play Filmes, serviço de streaming da companhia focado na compra ou aluguel de produções audiovisuais. A diferença é que a nova plataforma também inclui funções avançadas de recomendação de conteúdo, bem como uma interface renovada.

Se você está interessado em ter o Google TV à sua disposição, fique ligado em tudo o que abordaremos no texto a seguir.

Como configurar o Google TV no Android?

Ao acessar a Google Play Store em seu dispositivo, utilize a barra de pesquisas para digitar “Google TV”. É possível também buscar o aplicativo por seu nome descontinuado, neste caso, Google Play Filmes. Ao abri-lo, toque em Atualizar ou Instalar, pois, se as suas configurações de atualização de apps estiverem automáticas, é possível que você já o tenha no aparelho.

Após alguns segundos, dependendo da sua conexão com a internet, você já poderá executar o Google TV. Talvez seja preciso fazer login na sua conta Google para ativá-lo de forma efetiva, mas ele também poderá aproveitar seus dados do Google Play Filmes para seguir. Na página inicial, haverá recomendações dos últimos lançamentos e produções organizadas por gênero.


(Google Play Store/Reprodução)

Conforme o usuário for acessando o streaming, mais configurações personalizadas serão desenvolvidas, mostrando que o algoritmo estará à sua disposição para sugerir filmes e séries com base no seu gosto pessoal. Ao navegar pelo aplicativo, encontre os principais itens para comprar ou alugar, bem como sua biblioteca de aquisições anteriores.

Você também poderá criar uma lista de interesses, com filmes e séries para comprar ou alugar posteriormente, além de produções que ainda não foram lançadas e ainda se comunicar por meio de um canal de dicas personalizadas da plataforma.

Como configurar o Google TV no iOS?

O processo de instalação e configuração do Google TV em dispositivos com sistema operacional iOS é bastante parecido com os mecanismos utilizados pelo Android. Dessa maneira, é necessário abrir a App Store no iPhone ou iPad e pesquisar pelo Google TV (ou também Google Play Filmes). Quando o app surgir, basta tocar em Obter ou Abrir, caso ele já esteja instalado e necessite apenas de uma atualização.

Ao executá-lo, forneça suas informações de acesso da conta Google e navegue pelas opções que surgirem à frente, incluindo as recomendações da biblioteca, os filmes e séries separados por gênero e últimos lançamentos, além da lista de interesses e o canal de comunicação para receber dicas de produções interessantes com base em seus gostos.


(App Store/Reprodução)

O que assistir no Google TV?

Em linhas gerais, pelo aplicativo, os usuários poderão adquirir ou alugar por alguns dias todos os filmes e séries que não estiverem disponíveis nas plataformas de streaming tradicionais e forem distribuídos nesse formato.

Vale destacar ainda que dentro do Google TV, é possível agregar suas assinaturas de outros serviços e assistir todas as produções desejadas por um único local. Uma outra novidade é a possibilidade de se assistir conteúdos gratuitos por meio da aba “Outras Formas de Assistir”.

E com o auxílio de um Chromecast, por exemplo, o botão de transmissão simultânea poderá ser utilizado no aplicativo para espelhar os conteúdos diretamente na televisão, transformando seu smartphone em uma espécie de controle remoto avançado.

No Google TV, por meio de um método de pagamento já cadastrado, as transações financeiras ficarão ainda mais fáceis. Assim, para alugar ou comprar algum filme ou série, basta tocar sobre o pôster da produção e finalizar seu pedido. A partir disso, o aplicativo também permite que os conteúdos sejam consumidos offline com a opção de download no dispositivo.

Além de estar disponível no Android e iOS, o Google TV é a interface padrão das novas televisões da TCL no Brasil e também pode ser usado em dispositivos de streaming compatíveis, como o Realme TV Stick e o Chromecast.

 

Fonte: TecMundo

WhatsApp agora permite silenciar pessoas em chamadas de voz

O WhatsApp enfim permite silenciar pessoas específicas numa chamada em grupo. O chefe do mensageiro na Meta, Will Cathcart, anunciou no Twitter mudanças que devem incrementar a qualidade da experiência em ligações feitas no app.

Seja para evitar o barulho do ambiente de algum dos participantes ou só evitar aquele amigo chato, o botão para silenciar pessoas de chamadas em grupo é extremamente útil — ainda mais agora em que chamadas podem ter até 32 membros. Durante o papo, basta selecionar o integrante em questão e tocar em “Silenciar [contato]” para não o escutar mais.

Outra adição legal foi o atalho para iniciar um chat privado com algum dos participantes da chamada. Se for necessário bater um papo por fora — neste caso, por texto — escolha o destinatário na grade de participantes, toque em “Conversar com [contato]” e envie a mensagem.

https://twitter.com/WhatsApp/status/1537519294346502144

Por fim, para tornar conversas mais transparentes, o WhatsApp adicionou um pop-up que avisa quando alguém acaba de ingressar na conversa de voz. Quando acontecer, um pequeno cartão aparecerá da parte de baixo da tela informando sobre a entrada, incluindo nome e foto do perfil do novo participante.

Mudanças chegam por atualização

Essas e as novas opções de privacidade para o “Visto por último”, Status, foto de perfil e Recado são distribuídas para todos os usuários por meio de atualização. Por serem novidades recentes, é possível que elas não tenham alcançado todos os aparelhos — e, se este for o seu caso, vale conferir se há atualizações pendentes na Play Store e na App Store.

 

Fonte: Canaltech

Telegram Premium é lançado com recursos adicionais para assinantes

O Telegram Premium, serviço de assinatura paga com vantagens, começou a ser lançado para usuários. O pacote inclui benefícios como envio de arquivos com até 4 GB de tamanho, downloads mais rápidos, participação em até mil canais e acesso aos recursos de teste antes de chegar à versão estável.

O serviço chega custando R$ 24,90 por mês aqui no Brasil. Além do plano com os extras, quem usa a versão gratuita também deve tirar proveito de sete novidades que desembarcam agora, além das tradicionais correções de bugs e otimizações.


Além de apoiar o seu programa de mensagens favorito, assinantes terão vantagens adicionais (Imagem: Reprodução)

Em geral, o pagamento da assinatura mensal serve para desbloquear o dobro dos limites impostos aos não-assinantes. Como já havia sido antecipado, não haverá nenhuma ferramenta exclusiva dos pagantes, pois o app de mensagens pretende manter sua premissa de ser “gratuito para sempre”.

Apesar disso, ser assinante não significa ausência de exclusividades. O programa oferece ícones personalizáveis para a sua home, que devem mudar conforme a época do ano. Já os stickers com efeitos especiais serão visualizados por todos, mas enviados somente pelos “premiums”.

O que contém o Telegram Premium?

  • Limites duplicados: o assinante tem limites duas vezes maiores do que os não pagantes. Isso significa: participação em até 1.000 canais, 20 pastas de chat, 10 pins, 4 contas em um único app, 200 pins dentro de uma pasta, 20 links públicos para canais e grupos, 10 stickers favoritos e 400 GIFs;
  • Sem anúncios: o assinante não verá mais propagandas em canais públicos;
  • Reações exclusivas: foram adicionados 10 novos emojis para reagir a publicações;
  • Figurinhas especiais: será possível usar adesivos exclusivos com efeitos especiais que mudarão todo mês;
  • Downloads mais rápidos: o Telegram não vai mais limitar a velocidade para transferir arquivos de mídia e documentos;
  • Transcrição de voz: o serviço vai transformar automaticamente mensagens de áudio em texto;
  • Carregamento de arquivos com até 4 GB: hoje, o limite para subir arquivos únicos é de somente 2 GB;
  • Mais caracteres na bio: o limite original são 70 caracteres, mas os assinantes terão 140;
  • Mais espaço para legendas: as descrições para fotos e vídeos foram aumentadas;
  • Emblema de perfil: cada assinante receberá uma insígnia (ao estilo Twitch) para indicar ser um apoiador do Telegram Premium;
  • Imagem de perfil animada: será possível criar avatares personalizados e com reações para listas de bate-papo ou conversas individuais;
  • Ícone de aplicativo diferente: em vez de usar a imagem tradicional, o usuário poderá selecionar um dos três ícones exclusivos para a tela inicial do celular;
  • Gerenciamento avançado de conversas: será possível definir a pasta padrão, arquivar automaticamente mensagens e ocultar conversas de quem não está na lista de contatos.

O mensageiro possui mais de 700 milhões de usuários ativos mensais, números impressionantes que colocam o Telegram como um dos principais rivais do WhatsApp em quantidade de acessos. Se a empresa conseguir que pelo menos 1% da sua base se torne assinante, isso significaria cerca de 7 milhões de pessoas, números que certamente ajudariam a custear as operações do programa.

Como assinar o Telegram Premium?

  1. Atualize o Telegram para a versão 8.8 ou mais recente;
  2. Abra o Telegram no Android ou iOS;
  3. Acesse as configurações do aplicativo;
  4. Toque em “Telegram Premium”;
  5. Aperte o botão “Assine por R$ 24,90/mês”.

A transação será concluída pela loja de aplicativos do seu dispositivo — você deverá efetuar o pagamento por uma das formas aceitas. Como de costume, a assinatura poderá ser cancelada também pela App Store ou Play Store, na parte dedicada às cobranças recorrentes.

Melhorias para quem não é assinante


Admins agora podem impedir o ingresso imediato do usuário, mesmo em grupos públicos (Imagem: Reprodução)

Usuários que optarem por manter o plano gratuito ainda terão muito para celebrar. Isso porque o Telegram trouxe melhorias para todos, no intuito de fortalecer a experiência do uso, coibir fraudes e facilitar a gestão. A principal chegada é a possibilidade dos administradores dos grupos analisarem novos membros antes de permitir o envio de mensagens. O usuário verá um botão “Solicitar participação” e só conseguira interagir após ter o acesso autorizado. O objetivo é evitar a entrada de robôs ou perfis criados para fazer spam.

Também foram adicionados crachás de verificação para grupos, canais e bots relacionados a uma personalidade ou organização. Esta é uma maneira de certificar a autenticidade daquela conta — de que já esteja verificado em duas redes sociais, como Twitter e Instagram —, em uma tentativa de reduzir os golpes com perfis falsos.

Desenvolvedores ainda poderão incluir uma foto ou vídeo na seção explicativa sobre o bot. A ideia é descrever a finalidade do assistente bem como os comandos que o robô oferecerá no bate-papo.

No Android, os usuários passam a ter visualizações de chat aprimoradas: dá para ver toda a conversa com o gesto de pressionar a segurar. Essa é uma solução alternativa para ler tudo sem marcar a conversa como lida. Há também novos botões para permitir a marcação de um algo como lido, silenciado, fixado ou deletado.

Estes são os recursos para usuários gratuitos:

  • Acesso controlado em grupos públicos
  • Selos de verificação nos chats
  • Bots mais explicativos como foto ou vídeo na área “sobre”
  • Melhorias nas prévias de chat no Android
  • Salvamento automático na galeria no Android
  • Capacidade de enviar arquivos de 2 GB ou 4 GB no iOS de outros apps
  • Criação de foto de perfil animada no macOS

No total, o Telegram apresentou mais de 100 correções e otimizações para provar que não está de brincadeira. A empresa com sede em Dubai prova que pretende manter seu foco no usuário, sendo subsidiada por eles, em vez de abrir as portas para propagandas de grandes companhias.

 

Fonte: Canaltech

Ponto mais fundo do Oceano Antártico, “Factorian Deep”é mapeado pela primeira vez

Pela primeira vez foi publicado um mapa detalhado do “Factorian Deep”, o ponto mais profundo do Oceano Antártico, a quase 7.437 metros abaixo da superfície do mar. O estudo foi divulgado na revista Scientific Data no último dia 7 de junho e foi desenvolvido por uma equipe internacional de pesquisadores.

O “Factorian Deep” foi relativamente pouco estudado, já que sua descoberta é bastante recente. Esse ponto do oceano que banha a Antártica foi revelado em 2019 em uma história que parece coisa de filme. O local foi encontrado pelo explorador e empresário americano Victor Vescovo, como parte de sua expedição Five Deeps para mapear os pontos mais profundos dos cinco oceanos do mundo.

Para fazer isso, Vescovo pilotou um submersível chamado “Limiting Factor” e desceu até o fundo da Fossa Sandwich, no Sul do Oceano Atlântico, um enorme desfiladeiro que separa a América do Sul da Antártida.

A expedição de Vescovo mapeou toda a extensão da Fossa Sandwich do Sul pela primeira vez, descobrindo o novo ponto mais profundo do Oceano Antártico ao sul do paralelo 60, um círculo invisível que separa os oceanos.

Novo mapa do “Factorian Deep” 

Para criar o mapa do “Factorian Deep”, os pesquisadores usaram mais de 1.200 conjuntos de dados de sonar. Essas informações foram coletadas de embarcações científicas que trafegam por todo oceano. O gráfico do fundo do oceano cobre cerca de 48 milhões de quilômetros quadrados.

A International Bathymetric Chart of the Southern Ocean (IBCSO), que organizou o projeto, incentiva que todos os barcos que passam pela região liguem seus sonares para contribuírem com o projeto, já que, apesar da vastidão da pesquisa, ainda resta muito a ser feito.

 

Fonte: Olhar Digital

Google Duplex é lançado oficialmente no Brasil

O Google anunciou hoje (14) a chegada oficial do Duplex no Brasil. A tecnologia utiliza inteligência artificial e linguagem natural para automatizar tarefas cotidianas, como marcar compromissos por telefone e atualizar cadastros, por exemplo.

A novidade foi revelada durante um evento do Google no Brasil. Segundo Fábio Coelho, presidente da companhia no país, o objetivo do Duplex é ajudar na conexão entre empresas e clientes “de forma cada vez mais natural”.

No Brasil, a tecnologia já está sendo utilizada em testes de três formas, segundo o Google: fazer ligações para atualizar informações de negócios no Maps e Busca, automatizar tarefas na internet e realizar consultas de local de votação.

Como o Google Duplex funciona no Brasil?

O processo de atualização de cadastro utilizará a impressionante linguagem natural de voz do Google Duplex em ligações para negócios no Brasil. As empresas serão contatadas via telefone pela gigante das buscas para alterações de informações que são exibidas no Maps e também no Google Search.

Segundo o Google, mais de 200 ligações por dia são realizadas usando o Duplex e mais de 50 mil negócios já foram atendidos pela tecnologia no Brasil. “Assim que alguém atende o telefone, o Duplex explica que a ligação faz parte do processo de atualização do Google Maps, pedindo em seguida para confirmar os horários de abertura e fechamento”, explica a companhia.

Além do uso para empresas, o Duplex também está em testes no Brasil como uma ferramenta de automação de compras. Em parceria com a Ingresso.com, a tecnologia permite comprar ingressos de cinema diretamente na página de busca, agilizando um processo que pode ser complexo para pessoas que não tem familiaridade com o mundo digital.

Em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o recurso ainda será utilizado para facilitar a busca de local de votação para as próximas eleições, que acontecem em outubro. O Duplex poderá ser utilizado com a Google Assistente para obter a informação no site do TSE sem dificuldades, segundo a companhia.

 

Fonte: TecMundo

Fim do Internet Explorer: navegador será descontinuado nesta semana

Após quase 27 anos de existência, o Internet Explorer será oficialmente descontinuado nesta quarta-feira (15). A partir desta data, o IE 11, última versão do navegador, deixará de ter suporte no Windows 10 . Ao clicarem nos atalhos do navegador, os usuários serão direcionados ao Microsoft Edge, atual browser padrão do Windows 11 que usa o mesmo motor do Google Chrome. Vale lembrar que a Microsoft anunciou o fim do navegador em maio do ano passado. Antes disso, porém, as aplicações online do Office 365 já haviam parado de funcionar no Internet Explorer.

A principal justificativa da empresa para encerrar o Internet Explorer é oferecer uma melhor experiência de uso com o Edge e disponibilizar uma plataforma compatível com sites e aplicações modernas. Isso inclui a segurança de navegação, já que o browser lançado em 2015 oferece maior proteção contra ataques de phishing e malware.

Segundo a própria companhia, o Microsoft Edge também é mais rápido para corrigir vulnerabilidades. O navegador do Windows 11 consegue entregar patches de segurança em dias, ou até mesmo horas, enquanto o Internet Explorer 11 entrega as atualizações mensalmente.

Para compatibilizar com IE, o Edge traz o modo Internet Explorer, que oferece suporte a sites e aplicações baseadas no antigo browser, como controles ActiveX. Para ativá-lo, basta entrar nas configurações do Microsoft Edge, clicar em “Navegador Padrão” e, no campo “Permitir que sites sejam carregados no modo Internet Explorer”, selecionar “Permitir”.

 
Modo Internet Explorer no Microsoft Edge — Foto: Reprodução

A descontinuidade do navegador, entretanto, não acontece em todas as versões do Windows ao mesmo tempo. Por enquanto, os afetados serão os usuários finais do Windows 10, que usam o sistema operacional em aparelhos domésticos. A partir de quarta-feira (15), essas pessoas serão redirecionadas ao Microsoft Edge ao clicarem nos atalhos do Internet Explorer.

O suporte continua para os Windows 7, 8, 8.1 e Server. Além destas, as versões do Windows 10 Enterprise LTSC e Enterprise IoT LTSC também não serão afetadas. A maior parte dos sistemas, porém, perderá o Internet Explorer até 2023 — em algumas versões, o navegador permanece vivo até 2029. A página atual de download do IE 11 só permite baixar o programa no Windows 7.

História de pioneirismo

O Internet Explorer foi lançado em agosto de 1995, no também histórico Windows 95. Em pouco tempo, o IE se transformou no principal navegador do mundo. Entre 2002 e 2003 — ou seja, menos de 10 anos após seu surgimento —, o browser era usado por 95% dos computadores no mercado.

A supremacia continuou por muitos anos. Em 2010, a ferramenta ainda era a mais usada do mundo, com 59,9% de mercado. O segundo e o terceiro colocados eram Firefox e Chrome, com 24,5% e 6,7%, respectivamente.

Mas a partir de 2011, a queda foi vertiginosa. A entrada do Safari e a consolidação do Chrome, navegadores que cresceram muito com a popularização dos celulares, ajudou neste processo.

 

Fonte: TechTudo

WhatsApp testa filtros de busca no app para Android

Os filtros de mensagens não lidas do WhatsApp enfim começaram a ser testadas no Android. Estreada na versão desktop do mensageiro, a função facilita o encontro de conversas que ainda não foram abertas ao separá-las das demais na tela de chat.

A implementação deste recurso, na verdade, foi prevista há meses graças a mudanças no código do app e a apuração do site WABetaInfo. Acreditava-se que os filtros seriam capazes de separar papos ainda não lidos, mostrar conversas somente de números desconhecidos e mais, contudo, a versão em testes agora é bem mais simples.


O filtro de "mensagens não lidas" do WhatsApp aparece na seção de busca do app (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

No caso do Android, o filtro de “Mensagens não lidas” fica na barra de pesquisa, junto aos demais filtros — “Fotos”, “Vídeos” e “Links”, por exemplo. Para acessá-lo, basta tocar no ícone de pesquisa na tela inicial, tocar em “Não lidas” e conferir os resultados.

Distribuição lenta

Usuários do WhatsApp Beta no iOS não devem ficar de fora por muito tempo: provavelmente, dentro de alguns dias, o recurso também deve desembarcar na plataforma. Por enquanto, não há previsão para o lançamento definitivo dos filtros do WhatsApp.

Os testes com o filtro de buscas estão contidos na versão 2.22.13.14 do WhatsApp Beta para Android. A atualização deve ser liberada gradativamente entre os testadores, portanto é bom ficar de olho nos updates disponibilizados na Play Store.

Fonte: Canaltech

Windows 11: Microsoft quer sistema rodando apenas em SSDs em 2023

Um recente relatório executivo da Trendfocus — uma empresa especializada no setor de análises de armazenamento de dados — informou que, a partir de 2023, a Microsoft pretende tornar um pré-requisito obrigatório que os computadores possuam SSDs para poder instalar o sistema operacional atual da empresa, o Windows 11.

Desta forma, máquinas com discos rígidos (HDDs) seriam completamente descartadas neste cenário. Atualmente, a Microsoft ainda permite que o Windows 11 seja utilizado em HDDs, mas recomenda o uso do armazenamento mais rápido e possui outros requisitos bastante limitadores, como o chip TPM 2.0.

Na parte de armazenamento das especificações do Windows 11, o que existe apenas é a exigência de um dispositivo com armazenamento de 64 GB ou superior. Sendo assim, ainda não há uma menção direta de que a máquina precisa de fato possuir um componente de hardware de SSD ao invés de um HD para operar o sistema operacional.

Como se sabe, computadores com SSD realizam uma inicialização muito mais ágil em comparação com máquinas que ainda possuem discos rígidos. Dito isso, é importante mencionar que existe uma certa lógica na ideia: a rápida inicialização de computadores com SSD ao invés de HD permite a utilização de sistemas operacionais mais potentes — e, consequentemente, que exijam mais dos componentes da máquina.

O relatório ainda afirma que a ideia da Microsoft era fazer a mudança já no ano de 2022. No entanto, houve muita resistência de empresas fabricantes, como a Dell, Lenovo, HP e Acer — apesar de grande parte das máquinas fabricadas atualmente já serem de fato montadas com um componente de SDD ao invés de um disco rígido.

Mesmo com a resposta negativa das fabricantes, a Microsoft parece entender que a ideia ainda está seguindo o seu fluxo e deve ser implementada no próximo ano.

 

Fonte: TecMundo