Amazon dará suporte a robô que cozinha fast food de forma autônoma

A Amazon firmou, nesta semana, parceria com a Miso Robotics, fabricante de robôs cozinheiros que fritam alimentos em redes de fast food de forma autônoma. A colaboração acontece com a contratação do Amazon Web Services, também conhecido como AWS, plataforma de serviços na nuvem voltada para empresas. O produto que está sendo usado especificamente é o AWS RoboMaker, serviço de simulação que permite aos desenvolvedores de robôs executarem simulações de maneira muito mais rápida do que a convencional.

Com isso, a Miso, que já trabalha com grandes redes americanas, como a White Castle e Chipotle, conseguirá produzir sistemas autômatos customizados para cada restaurante em um tempo muito menor.

A diferença entre o processo de simulação realizado pela Miso Robotics antes e depois do AWS RoboMaker é enorme. “Passamos de executar 12 simulações por mês em unidades únicas para fazer 100 simulações em uma noite”, declarou Chris Kruger, CTO da Miso Robotics.

“Ao testar centenas de configurações em paralelo, conseguimos economizar custos e desenvolver produtos mais rapidamente. A integração ao AWS RoboMaker tem sido um divisor de águas para escalar nossos produtos e garantir que o software e suas atualizações estejam prontos para serem implantados com as unidades no local”, complementou o diretor de tecnologia.

Flippy 2 usa inteligência artificial para identificar e preparar alimentos — Foto: Divulgação/Miso Robotics

Esse aumento drástico significa que a Miso, que ocupa lugar de liderança na produção de robôs cozinheiros, poderá, em breve, estar em uma quantidade significativa de redes de fast food. Naturalmente, a empresa não opera sozinha: fabricantes como a Dexai Robotics também estão na disputa por um lugar nas grandes cozinhas, que devem ver diminuir drasticamente o número de empregados humanos nos próximos anos.

 

Fonte: Techtudo

Instagram anuncia recurso de fixar posts no perfil e Reels de 90s

Nesta terça-feira (7), o CEO do Instagram, Adam Mosseri, publicou uma mensagem em seu perfil oficial no Twitter e anunciou algumas novidades aos usuários da rede social. Agora, é possível criar Reels de até 90 segundos e fixar publicações e vídeos no topo de uma linha do tempo.

A Meta avisou sobre a mudança na última semana, contudo, os criadores ao redor do mundo já podem começar a utilizar os novos recursos. A companhia também está atualizando o Reels com a possibilidade de importar áudios para os vídeos, permitindo que os usuários adicionem sons em qualquer vídeo com pelo menos cinco segundos.

Outro recurso disponível para o Reels são os adesivos interativos, que já estão disponíveis no Stories há bastante tempo — assim, os criadores poderão enfeitar os seus vídeos de até 90 segundos com diferentes adesivos, como o de enquetes.

Aprenda a fixar publicações no Instagram

Para fixar posts no seu perfil do Instagram, é preciso considerar que apenas três publicações por vez podem ser adicionadas, fechando a primeira linha da grade. Ao usar o recurso pela primeira vez, um aviso informará que agora “você pode fixar publicações no seu perfil”.

Basta seguir o passo a passo a seguir para aprender como fixar os posts:

  1. Primeiro, acesse a aba de perfil do Instagram;
  2. Escolha um post e toque no botão de três pontinhos para abrir o menu de opções;
  3. Agora, é só clicar na opção “Fixar no seu perfil”;
  4. Pronto, o post será fixado na primeira linha do seu Feed com um “pin” pra indicar o destaque.

Para desafixar uma foto ou vídeo, basta realizar o mesmo processo descrito acima, escolher uma foto fixada, acessar as opções e escolher a opção “Desafixar do seu perfil”.

 

Fonte: Tecmundo

Pesquisadores estudam auxílio do Apple Watch a crianças com câncer

O Apple Watch possui um recurso que pode ajudar a salvar vidas de crianças com câncer. Uma equipe de pesquisadores baseada na Austrália começou a testar a aplicação do smartwatch da Apple para monitoramento dos pequenos que estão ou estiveram em tratamento contra a doença. O relógio possui a função de eletrocardiograma (ECG), que registra o ritmo e os batimentos cardíacos a partir do sensor elétrico de frequência cardíaca. Ele é capaz de de identificar a presença de fibrilação atrial (AFib), uma forma de ritmo irregular.

De acordo com os membros do instituto Murdoch, essa informação pode ser muito útil para acompanhar pacientes com a síndrome do QT longo, um distúrbio no ritmo de contração e relaxamento do coração que pode resultar em parada cardíaca. A pesquisa foi divulgada na última semana pelo site My Healthy Apple.

O estudo realizado na Austrália tem participantes de 7 a 18 anos de idade. O objetivo é avaliar o quão preciso é o Apple Watch ao realizar o eletrocardiograma, se comparado com 12 equipamentos dedicados a isso. Até o momento, o sensor está disponível no Apple Watch 4, Apple Watch 5, Apple Watch 6 e Apple Watch 7.

O estudo revelou que o relógio inteligente da Apple é suficientemente confiável para aferir essas informações. Os resultados preliminares foram obtidos a partir da análise de uma série de cálculos comparativos entre o gadget e as informações registradas pelos equipamentos ECG profissionais.

Os pesquisadores ainda sugerem que o dispositivo vestível possa ser usado em massa para que diagnósticos relacionados a outras doenças ocorram de forma menos tardia.

De acordo com os pesquisadores, a utilização do Apple Watch para acompanhar a aferição do QTc neste estudo melhora os resultados dos pacientes, uma vez que facilita o monitoramento em tempo real de possíveis irregularidades, triagem generalizada, detecção e início mais rápido de soluções de tratamento. O objetivo é que aplicativo a ser desenvolvido grave uma leitura ECG V1 (pulso esquerdo) ou V2 (tornozelo esquerdo). Essas medições serão realizadas no dia primeiro e quarto dia de internação da criança ou adolescente.

Não é a primeira vez que o relógio inteligente da Apple se mostra útil na prevenção de doenças. No final de 2019, um Apple Watch foi essencial para detectar uma doença num idoso de 74 anos. Na época, o homem subia as escadas no momento em que o relógio informou sobre uma possível fibrilação atrial.

 

Fonte: TechTudo

O que é OCR? | Reconhecimento ótico de caracteres

Buscar saber o que é OCR, sigla em inglês de Optical Character Recognition – Reconhecimento ótico de caracteres em tradução literal – é compreender como funciona uma tecnologia utilizada por muitas empresas diariamente, e impacta direta e indiretamente na vida das pessoas.

Também conhecido como “reconhecimento de texto em imagens”, o Reconhecimento Óptico de Caracteres é resultado de anos de pesquisa e você pode acompanhar abaixo como a tecnologia funciona.

História do OCR

O início da tecnologia OCR pode ser considerado nos anos 1950, início da automação de dados em um processo que começou com a antiga Agência de Segurança de Forças Armadas (AFSA), atual Agência de Segurança Nacional (NSA), nos Estados Unidos.

A ideia era fazer com que informações de documentos pudessem chegar a outros locais sem ter que passar por mãos humanas, ou seja, um computador poderia analisar o que estaria ali e, automaticamente, entender e passar os dados para outros lugares.

Em 1974, Ray Kurzweil, pioneiro no estudo do setor, inventou um produto que poderia reconhecer qualquer fonte impressa e, ao menos inicialmente, seria usada para auxiliar pessoas com deficiência visual com uma máquina que poderia ler e vocalizar o que estava escrito.


Raymond Kurzweil, um dos pioneiros em OCR (Imagem: Reprodução/Kurzweil)

Nos anos 80, Kurzweil vendeu sua empresa para a Xerox, que tinha interesse na tecnologia para transformar textos em arquivos digitais, começando aí uma revolução que se tornou popular. Fotocopiadoras, digitalizadores e outros objetos mais populares fizeram da tecnologia um grande parceiro.

O que é e como funciona o OCR

OCR é uma tecnologia operada através de um software, cujo propósito é extrair o conteúdo de uma imagem, entendê-lo e, com isso, é possível fazer a transformação em texto escrito. O conteúdo pode ser: uma foto transcrita para texto, auxiliando pessoas com deficiência auditiva.

Além disso, é possível fazer a leitura de um texto e transformá-lo em documento digitalizado, já que reconhece caracteres e pode fazer imagens de texto. É o uso mais comum e mais acessível ao grande público, através de máquinas digitalizadoras.


Utilização de OCR para reconhecer o print e transformá-lo em texto (Imagem: Captura de Tela/Canaltech)

Para reconhecer imagens e textos e transformá-los em arquivos digitais, como PDF, o OCR utiliza bancos de dados, com grandes volumes de imagens e caracteres, e, com o auxílio de uma inteligência artificial, ajuda o programa a entender e transcrever o que é capturado em texto.

No frigir dos ovos, software de OCR são leitores de tela em que um texto é criado cada vez que uma imagem e isso permite que as pessoas agilizem o trabalho para alterar e enviar conteúdo para outros locais.

 

Fonte: Canaltech

Windows 11 pode ter novas pastas de apps para a Área de Trabalho

A Área de Trabalho do Windows 11 pode ganhar um novo conceito de pastas para aplicativos, descobriu recentemente a comunidade do site Windows Latest. A Microsoft estaria desenvolvendo um novo modelo para diretórios no desktop bem similar ao agrupamento de atalhos do Menu Iniciar.

Os indícios do recurso podem ser apenas resquícios de um conceito experimentado internamente — inclusive, com chance de jamais ver a luz do dia. As pastas para atalhos poderiam juntar ícones de aplicativos para desafogar a Área de Trabalho, mas sem depender do Explorador de Arquivos para abrir e conferir seu conteúdo, como as tradicionais pastas do Windows fazem.


Pastas de apps da Área de Trabalho do Windows 11 seriam similares às do Menu Iniciar (Imagem: Reprodução)

De certa forma, a adição lembra bastante os grupos de ícones presentes nos sistemas operacionais para celular (Android e iOS). O recurso, inclusive, não seria uma má ideia, com potencial de incrementar a profundidade de personalização do Desktop e, enfim, dando alternativas nativas para organizar a seção de forma mais intuitiva.

Pastas por todo canto

Vale ressaltar que o agrupamento de apps logo chegará ao Menu Iniciar. A próxima grande atualização do Windows 11, a 22H2, será recheada de adições importantes — incluindo o agrupamento de ícones.

Além disso, a atualização também deve dar espaço para widgets de terceiros no Windows 11. Com isso, desenvolvedores de apps poderão incrementar a bandeja com os próprios complementos e torná-la ainda mais útil para o dia a dia.

Se a Microsoft levar a ideia para frente, as pastas de apps da Área de Trabalho serão liberadas primeiro para os testadores do Canal Dev do Windows 11. Naturalmente, não existe previsão de lançamento do recurso para o público geral, mas é possível que ele seja lançado apenas na versão 23H2 do sistema, aguardada para o segundo semestre de 2023.

iNaturalist identifica plantas pela tela do celular: saiba usar o app

O app iNaturalist foi desenvolvido para ajudar amantes do meio ambiente a descobrir tipos de vegetações. Para isso, é necessário tirar uma foto da planta e fazer o download da imagem no aplicativo. Além de identificar a espécie e nome científico, existem funções que mostram quem compartilhou fotos próximas a sua região atual.

O app está disponível gratuitamente para Android e iOS. Veja a seguir o tutorial com as principais funções do aplicativo iNaturalist e como identificar o tipo de uma planta para entender um pouco mais sobre o meio ambiente.

Como usar o aplicativo iNaturalist

Passo 1. Após fazer o download na App Store ou Google Play Store, clique em “Deslizar” para ver como o sistema funciona. Para realizar o cadastro é necessário clicar em “Cadastre-se agora” e informar dados pessoais como nome completo, e-mail e senha. Caso prefira, é possível usar com uma conta do Google, Facebook ou Apple para fazer login.


É possível fazer uma conta nova no iNaturalist ou entrar com outras contas — Foto: Reprodução

Passo 2. Ao criar a sua conta e logar no aplicativo, a primeira página aparece em branco. Na barra inferior é possível clicar no ícone de uma câmera para registrar as primeiras plantas.

Ao entrar pela primeira vez no app, não existe nenhuma informação cadastrada — Foto: Reprodução

Passo 3. Ao clicar no ícone da máquina fotográfica, quatro opções aparecem na tela. O usuário pode tirar a foto naquele mesmo momento ao clicar em “Câmera” ou baixar a imagem na opção “Galeria de fotos”.



É possível tirar foto no mesmo instante ou baixar uma imagem da galeria — Foto: Reprodução

Passo 4. Ao tirar ou escolher a foto, o aplicativo automaticamente reconhece o tipo da planta. Na imagem, o sistema identificou o “Gênero Ocimum” e logo abaixo mostrou algumas informações acerca desta espécie. É possível cadastrar detalhes sobre a planta como horário e dia do achado, localização, entre outros. Além disso, o app também permite compartilhar com os usuários do iNaturalist para que vejam a espécie encontrada em um determinado lugar.



Ao escolher a imagem, o aplicativo reconhece o tipo da planta — Foto: Reprodução

Passo 5. Caso você queira ver os tipos de plantas que foram encontrados próximos a sua casa, é possível clicar na opção “Explorar” e ver quem compartilhou o achado. Neste momento é necessário estar com o GPS ativo no smartphone.

Outra função interessante do iNaturalist é o "Explorar" — Foto: Reprodução

Passo 6. Ao clicar em “Explorar”, o mapa próximo a sua casa abre e mostra quais foram os registros de outros usuários. Para ver é necessário clicar no alfinete e esperar a imagem carregar. Pode ser que demore um pouco, a depender da quantidade de fotos da região.



Basta clicar no alfinete e ver a planta compartilhada — Foto: Reprodução

Passo 7. Ao apertar no alfinete, a foto tirada pelo usuário aparece e o tipo da planta também. É possível ver a localização exata, além de data e nome científico da espécie.



iNaturalist permite conhecer outras espécies e os achados dos usuários — Foto: Reprodução

Fonte: TechTudo

SJAP e SGPP: Conheça os sistemas desenvolvidos por analistas do CIDAC para Subsecretaria de Justiça e PROCON Campos

Por: Letícia Nascimento

Além de desenvolver sistemas que auxiliam o acesso da população aos serviços da prefeitura, o Centro de Informações e Dados de Campos (CIDAC) também vem criando sistemas que facilitam o trabalho interno de Superintendências e Subsecretarias da Prefeitura de Campos.

Segundo informações das Analistas de Sistemas do CIDAC Vanessa Caroline Braga e Munique de Almeida Maciel Zaccaro, atualmente estão em funcionamento o SJAP e o SGPP, sistemas desenvolvidos para a Subsecretaria de Justiça e Assistência Judiciária e também para o PROCON, respectivamente. Ainda de acordo com as analistas, eles possuem um funcionamento parecido.

Veja abaixo as funcionalidades de cada um deles:

Sistema Jurídico de Acompanhamento Processual -SJAP

O Sistema Jurídico de Acompanhamento Processual (SJAP) foi desenvolvido com o objetivo de auxiliar a Subsecretaria de Justiça e Assistência Judiciária em suas atribuições, centralizando as informações dos diferentes processos que são gerados pelo órgão. Através dele, é possível gerenciar as partes envolvidas (réus e autores), controlar os atendimentos nos diversos núcleos e na sede, registrar os andamentos do processo; entre outras funcionalidades, como por exemplo a geração automática de declarações e relatórios que facilitam a administração.

 Sistema de Gestão Processual do PROCON – SGPP


Página inicial do SGPP (Foto: Munique Zaccaro/CIDAC)

Sistema criado para que o PROCON possa controlar seus processos jurídicos. Ele é capaz de gerenciar informações gerais do processo, dados das partes envolvidas (consumidores e fornecedores), movimentações, prazos e guias, entre outros.

O SGPP também possui uma área para gerenciamento de notas técnicas emitidas pelo órgão e geração de diversos relatórios que facilitam a administração.

WhatsApp agora envia arquivos de mais 2 GB e amplia testes com enquetes

O WhatsApp começou a liberar o envio de documentos com até 2 GB de tamanho. A mudança deve permitir ao usuário usar o programa de mensagens para transferir arquivos de trabalho, como vídeos, fotos em alta resolução ou arquivos zipados com grande volume.

Para saber se você já foi contemplado, é só tentar enviar qualquer arquivo com mais de 100 MB e menos de 2 GB em uma conversa. Se o programa completar a operação, significa que está liberado, mas se der erro será necessário aguardar uma nova atualização.


Faça o teste: se o WhatsApp enviar um arquivo com mais de 100 MB, significa que o recurso foi liberado (Imagem: Canaltech)

Trata-se de uma melhoria fundamental para tornar a experiência mais profissionalizada. O WhatsApp faz parte da rotina de muitos ambientes de trabalho, mas a impossibilidade de se trabalhar com arquivos maiores era um empecilho. O temor dos desenvolvedores era que a plataforma fosse usada para disseminar pirataria, como filmes, episódios de séries ou games.

WhatsApp pronto para arquivos com até 2 GB

Esta adição foi vista na versão 2.22.13.6 do WhatsApp beta para Android. É preciso estar cadastrado no programa de testes do app e atualizá-lo para a versão mais recente para chegar se será possível mandar arquivos de tamanho grande.

A autorização de envio de arquivos maiores estava em testes desde março de 2022 com usuários na Argentina. No mês passado, pessoas fora do país começaram a ter acesso também, embora ainda de modo restrito.

Outra mudança que pode chegar junto com a limitação ampliada são as informações sobre transferências de arquivos no app. Como documentos de até 2 GB levam muito mais tempo para baixar, o mensageiro pode implementar uma espécie de cronômetro com o tempo estimado de envio e de download.

Resultados de enquete

Hoje, o WhatsApp também começou a liberar um novo modelo de visualização dos resultados das pesquisas feitas em grupos. A versão 22.12.0.73 para iOS, exclusiva dos testadores beta no iPhone, traz uma opção para exibir os números finais das enquetes.

Essa é uma adição voltada para fortalecer as Comunidades, afinal os grupos agora podem receber até 512 participantes. Em uma amostra maior, enquetes podem se mostrar mais relevantes — ainda mais se juntarem os resultados de múltiplos grupos.

As pesquisas em grupo terão os resultados exibidos desta maneira no WhatsApp (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

O print de tela publicado pelo site WABetaInfo mostra como será a exibição dos resultados. Todos poderão ver qual opção foi a vencedora, a quantidade de votos somados e o percentual. Serão mostrados também o total de votantes e a porcentagem das pessoas que participaram — se todas tiverem votado, o resultado será 100%.

A opção mais votada será fixada no topo da pesquisa e chamada “Top option” (Melhor opção, em tradução livre). Não é possível visualizar quem selecionou cada opção, mas isso provavelmente pode ser uma das configurações da pesquisa (voto aberto ou fechado).

Este recurso ainda está em fase de desenvolvimento e pode levar algum tempo para que o programa faça o lançamento oficial. Antes disso, é provável que testadores beta no iOS e Android possam experimentar a novidade, que promete levar mais integração para as conversas do WhatsApp.

 

Fonte: Canaltech

Messenger ganhará aba para registro de chamadas em breve

A Meta deve lançar em breve uma nova aba no Messenger que mostra as últimas ligações, com uma interface semelhante à lista de chamadas do WhatsApp. A nova guia de chamadas do app apareceu apenas para alguns usuários e deve chegar para o público geral no futuro.

Para a Meta, a mudança é importante em um momento em que as chamadas de áudio e vídeo tem sido cada vez mais usadas, principalmente em situações relacionadas ao trabalho, devido ao cenário da pandemia do covid-19. Atualmente o app realiza mais de 300 milhões de chamadas de áudio e vídeo por dia.

Segundo a empresa, o número de ligações diárias aumentou em 40% em comparação com o início de 2020, época quando os lockdowns foram adotados em diversos países — cenário que obrigou muitas pessoas a trabalhar de casa e realizar reuniões por videoconferências.

A Meta não deu detalhes sobre a data de lançamento da nova funcionalidade, porém, os usuários sortudos que já tiverem o recurso no app poderão encontrá-lo entre a guias de mensagens e a guia de pessoas na barra inferior da tela do aplicativo.


O número de chamadas de áudio e vídeo pelo Messenger cresceu na pandemia (Imagem: Reprodução/Digital Trends)

Outros recursos

No início deste ano, a empresa ampliou os recursos disponíveis no Messenger com a adição de reações, adesivos, respostas específicas de mensagens e encaminhamento. Além disso, o Messenger também recebeu uma nova funcionalidade semelhante ao Slack, conhecida como “@everyone”, que notifica todos os participantes em um bate-papo sobre uma nova mensagem.

Outro recurso anunciado pela Meta foi o comando “/silent” que permite o envio de mensagens sem que a pessoa destinatária seja notificada, dessa forma, a mensagem só é vista quando ela entra no chat — função bastante útil para envios após o horário de trabalho.

Outro plano da Meta é tornar a criptografia de ponta a ponta o padrão para Facebook e Instagram em 2023. A empresa também trouxe uma série de efeitos de realidade aumentada para as chamadas de vídeo, incluindo filtros, máscaras e animações.

 

Fonte: Canaltech

Secretaria de Administração e RH, através do CIDAC, apoia Câmara Municipal em conectividade para festival de música

Por: Letícia Nascimento

Neste fim de semana, a Secretaria de Administração e RH, através do CIDAC, irá apoiar o Festival Campos Canta+ , realizado pela Câmara Municipal de Campos. O CIDAC irá oferecer o serviço de instalação temporária de link externo com a capacidade de atender a conexões cabeadas e wi-fi. O evento vai acontecer neste sábado (4), a partir das 16h, no Jardim São Benedito.

Segundo a assessoria da Câmara, o Campos Canta+ é um concurso musical que tem como objetivo divulgar os talentos locais. Além da chance de visibilidade, os candidatos também concorrem a prêmios.

O festival, que é gratuito e aberto ao público, também será transmitido ao vivo pela TV Câmara através dos canais 152 (Ver TV) e 19.3 (TV aberta).