Atualização do Google Lens no Chrome traz mais produtividade

O Google Lens acaba de trazer uma mudança para o Chrome. Agora, os resultados da busca de imagens pelo recurso são mostrados na mesma página em forma de guia ao invés de direcionar o usuário para uma nova página — o que pode impactar a produtividade durante a pesquisa.

Antes da mudança, ao usar o Lens em uma imagem qualquer na web, o navegador direcionava o usuário para uma nova guia. Com a atualização, as pesquisas feitas com o recurso são mostradas em um painel à direita da mesma página.

Vale lembrar que caso haja a necessidade de encontrar a origem da imagem escolhida, o usuário deve clicar no botão “encontrar fonte da imagem” localizado acima da figura em questão e o Chrome abrirá uma nova guia que o direcionará para a fonte.

Além da opção de localizar a fonte da imagem, o recurso também conta com as opções de pesquisar, mostrar o texto e traduzir o resultado da pesquisa pelo Lens, além de mostrar imagens semelhantes na parte inferior da figura pesquisada.


Resultados do Lens agora são mostrados em uma guia na mesma página (Captura de tela: Canaltech)

“A mudança faz parte de nosso esforço mais amplo para ajudar as pessoas a pesquisar e acessar informações de maneiras mais naturais e intuitivas”, disse o Google sobre a novidade.

A mudança é baseada em uma atualização que começou a ser lançada com o Chrome 100 para os melhores Chromebooks, Windows e computadores macOS. A atualização trouxe alguns dos melhores recursos do Google Lens do celular para o desktop, assim é possível usar todas as opções de pesquisa mencionadas acima.

O Google Lens já existe nos celulares desde 2017 e pode ser acessado pelos aplicativos do Google no iOS ou pelo aplicativo de câmera padrão em alguns telefones Android. Porém, ele é bastante recente no desktop, pois foi introduzido por meio do Chrome somente no ano passado.

Para utilizar a ferramenta de reconhecimento de imagem do Google no Chrome para a web, basta clicar no botão direito do mouse em uma figura e selecionar a opção “Pesquisar com o Lens”. Para mais informações sobre o recurso, acesse a página de suporte.

 

Fonte: Canaltech

WhatsApp testa áudios que só podem ser ouvidos uma vez

Nesta quarta-feira (1), o site WABetaInfo revelou um novo recurso do WhatsApp para Windows que permitirá enviar fotos e até áudios com reprodução única. A novidade está chegando para a versão beta da plataforma para Windows.

A versão do WhatsApp que utiliza a Plataforma Universal do Windows (UWP) está disponível na Microsoft Store e está em desenvolvimento desde 2021. O projeto visa diferir da atual versão Desktop do aplicativo, oferecendo suporte nativo para o uso sem a necessidade de um celular conectado à internet.

O recurso já estava sendo observado desde a atualização para Windows 2.2212.2.0, onde a equipe do WABetaInfo já conseguia receber fotos e vídeos com visualização única, mas não enviá-las. Com a nova atualização Windows 2.2221.4.0, o aplicativo do Windows permitirá enviar áudios e mídias que só podem ser reproduzidos uma vez.

Confira as capturas de tela disponibilizadas pelo site a seguir:


Botão de enviar áudio (à esquerda) e botão que permite visualização única (à direita) (Fonte: WABetaInfo/Reprodução)

A novidade ainda está em desenvolvimento e poderá passar por modificações antes de ser distribuída amplamente. Ainda não há previsão para que o aplicativo do Windows seja lançado.

Apesar de não existir confirmação, a tendência é que a novidade seja lançada futuramente não apenas para o app do Windows, mas também nas versões mobile e web do WhatsApp, que recentemente ganharam novidades como as reações com emojis.

 

Fonte: TecMundo

YouTube experimenta nova interface na versão web

O YouTube aparentemente experimenta uma nova interface na versão web acessível pelo PC. Um novo visual foi aplicado à página dedicada a vídeos, reorganizando elementos importantes como botão “Inscrever-se”, descrição do conteúdo, seção de comentários e mais.

Considerando os comentários no Reddit, os testes com a nova interface acontecem há quase um mês, mas parecem estar alcançando mais pessoas lentamente. O novo visual não retira ou inclui nenhum recurso novo, mas dá novo local de acesso para seções e botões conhecidos (em alguns casos, causando certo estranhamento).

A primeira coisa que chama a atenção é a nova seção de Descrição, antes exibida junto ao nome, o ícone e o número de inscritos do canal em questão. Agora, o texto está posicionado de forma ainda mais compacta logo abaixo do título do vídeo, ao lado do número de visualizações e data de publicação.

Informações sobre o canal (nome, ícone, total de inscritos e o botão “Inscrever-se” foram aglutinadas numa pequena caixa posicionada abaixo da Descrição. Ao lado, há uma caixa “Comentários”, que apresenta total de interações e uma das respostas.

Problemas da nova interface

Foi a seção de comentários, inclusive, que foi alvo de críticas de usuários no Reddit. Na nova interface, a área é redundante: clicar sobre a nova caixa abre uma caixa com todas as interações ao lado do vídeo, semelhante à interface de transmissões ao vivo; contudo, rolar a tela para baixo também dá acesso às interações, como sempre aconteceu.

Os testes parecem acontecer no modelo A/B (distribuição aleatória), então não há como conferir a nova interface se sua conta não for selecionada pelo Google. Além disso, por ser um experimento, o visual pode passar por reformas antes da estreia definitiva ou nem sequer ser liberada para todos.

 

Fonte: Canaltech

Google Duo será unificado ao Meet em 2022

O Google Duo será unificado ao Google Meet, anunciou o Google nesta quarta (1°). O processo acontecerá ao longo do ano — primeiro, com a uniformização de recursos entre as duas plataformas —, mas será concluído ainda em 2022.

Nas próximas semanas, ferramentas do Google Meet serão implementadas no Google Duo até que ambos sejam praticamente idênticos. “Os recursos de videochamada existentes do Duo chegaram para ficar, incluindo a capacidade de fazer videochamadas para amigos e familiares por número de telefone ou endereço de e-mail, usar filtros e efeitos divertidos, enviar mensagens e iniciar chamadas pelo Google Assistente”, ressaltou a empresa.

Em breve, portanto, o Google Duo terá funções como planos de fundo customizados, agendamento de reuniões, chat durante videoconferências, transmissão de tela, transcrição automática, integração com outros serviços da empresa e limite de reuniões expandido de 32 para até 100 participantes.

Na migração, contatos, conversas, mensagens e histórico de papos serão preservados e, segundo o Google, “não haverá novo app para baixar”. Atualmente instalado em mais de 5 bilhões de celulares, o app do serviço deve só ter o nome e o logo substituído por atualização.

Fim de redundâncias

Na verdade, o sacrifício do Google Duo em prol do Meet não é uma novidade — e deu para ver essa movimentação desde 2020. Apesar de ter funções específicas para criar conexões remotas entre amigos e familiares num contexto informal, o Google Duo foi ofuscado pela popularização do trabalho remoto e das videoconferências corporativas conhecidas do app vizinho.

“Como parte de nossa missão de criar uma experiência conectada para todos os usuários, estamos empolgados em reunir nossas tecnologias de videochamada e reunião em uma solução única, poderosa e fácil de usar”, comentou o Google. “As comunicações por vídeo são uma das principais áreas de foco para nós, e você continuará vendo nossos investimentos no Google Meet para ajudar as pessoas a se conectar, colaborar e compartilhar experiências em qualquer dispositivo, em casa, na escola e no trabalho”, complementou.

Pode ser bom

Essa unificação de plataformas soma, portanto, mais um serviço para o cemitério do Google — lugar já cheio de ideias abandonadas ou substituídas por produtos novos. No caso do Duo, o fim definitivo acontecerá de forma rápida, enquanto a empresa acompanha de perto as reações e necessidades da base de usuários.

Esta fusão entre serviços, porém, é um tanto positiva. Ao encerrar a disputa interna, o Google pode unir esforços no desenvolvimento de uma só plataforma e enfim dar cabo de confusões. A integração permitirá utilizar o Google para ligar para conhecidos com mais facilidade, por exemplo, seja por número de telefone, e-mail ou link do Meet.

A transição será complexa, especialmente dado o contexto distinto entre as videochamadas dos dois aplicativos. Contudo, uma vez concluída, o Meet tem potencial para ser uma plataforma ainda maior e importante para o ecossistema. Resta, portanto, esperar para acompanhar o andamento do processo ao longo do ano.

 

Fonte: Canaltech

Uma inteligência artificial mais inteligente e pronta para apoiar boas decisões

O escritor Isaac Asimov se tornou famoso por seus livros de ficção científica que exploram mundos e cenários hipotéticos onde humanos e robôs inteligentes conviviam graças às três leis da robótica criadas em suas histórias. Com elas, nenhuma máquina poderia ferir uma pessoa, desobedecê-la ou não proteger sua existência. Apesar de toda a aceleração digital nos últimos anos, a sociedade ainda está longe dessa visão futurística. Mas isso não significa que não esteja caminhando para tal. Em 2022, as soluções de inteligência artificial começam a se destacar por serem inteligentes – e prontas para apoiarem e embasarem as melhores decisões de pessoas e empresas.

Neste ano, por exemplo, praticamente metade (48%) dos CIOs (gerentes de TI), em todo o mundo admitiu que já implantou ou planeja implantar tecnologias de inteligência artificial e de machine learning, segundo levantamento realizado pelo Gartner. Além disso, o mercado global de soluções dessa área deve movimentar US$ 62,5 bilhões em 2022, um crescimento expressivo de 21,3% em relação a 2021. As categorias mais visadas por esse conceito são gestão do conhecimento, veículos autônomos, espaços de trabalhos digitais e crowdsourcing de dados.

As pesquisas reforçam que as tecnologias de IA estão em evidência em todo o mundo. Entretanto, é preciso reconhecer que não se tratam de novidades nas organizações. Pelo contrário, diversos projetos já foram desenvolvidos em várias regiões do planeta com resultados promissores – inclusive como forma de combate à pandemia de covid-19. No Brasil, por exemplo, um levantamento da IDC em 2021 já mostrava que um quarto das corporações no país já possuía uma solução desse tipo em suas estruturas, ainda que de forma tímida. Por que, então, esse tipo de tecnologia é apontado somente agora como principal tendência?

Dois pontos ajudam a compreender esse movimento. O primeiro deles diz respeito à própria maturidade da tecnologia. Como citado, já existem projetos em andamento capazes de fornecer insumos sobre o real potencial da inteligência artificial, e claro, como melhorá-la a partir disso. É um ciclo natural no setor de inovação: as soluções são lançadas ao mercado, seu uso apresenta pontos de melhoria a partir da experiência de seus usuários e ajustes são feitos, garantindo ferramentas mais eficientes e com mais recursos no futuro. Em 2022, esse conceito está em plena maturidade após se desenvolver de forma exponencial e ganhar espaço com a aceleração digital provocada pelo novo coronavírus.

Isso leva ao segundo tópico: a inteligência artificial está realmente inteligente. Os modelos preditivos e padrões criados pelas melhores ferramentas de IA são capazes de entregar bem mais do que um compilado de dados para o profissional tomar sua decisão. Hoje, esses recursos oferecem contextos, insights, informações complementares, dados históricos e projeções de diversos indicadores para os próximos anos em uma mesma “embalagem”. Isto é, o gestor já recebe em mãos todos os insumos para definir sua estratégia de negócio de acordo com os objetivos da organização. Tudo o que ele precisa colocar é justamente a capacidade criativa para formular as melhores medidas a serem tomadas.

Como se vê, a inteligência artificial só não é capaz de tomar sozinha as melhores decisões para as empresas e profissionais – ainda. Mas já há inteligência suficiente para identificar os melhores dados, e principalmente, traçar os melhores indicadores para cada segmento e/ou objetivo. Podemos ainda estar longe do mundo idealizado por Asimov, mas certamente demos o primeiro passo para isso este ano. A convivência entre humanos e robôs inteligentes já começou.

 

Fonte:https://canaltech.com.br/inteligencia-artificial/uma-inteligencia-artificial-mais-inteligente-e-pronta-para-apoiar-boas-decisoes/

 

WhatsApp deve lançar botão para editar mensagens já enviadas

O WhatsApp deve lançar em breve uma função que permitirá editar mensagens de texto já enviadas. A novidade, ainda em fase de testes, foi descoberta pelo WABetaInfo. De acordo com o site, a ferramenta de edição de mensagens no app já havia sido considerada há cerca de cinco anos, embora tenha sido descartada pela empresa.

Em uma captura de tela compartilhada pelo site, é possível identificar o funcionamento da ferramenta. Para editar uma mensagem no WhatsApp, é preciso selecioná-la (ao tocar e manter o dedo sobre) e, em seguida, no menu suspenso selecionar a opção “Editar”. Vale considerar que a ferramenta está em desenvolvimento e pode passar por alterações até o seu possível lançamento.


Botão para editar mensagens no WhatsApp ainda não está disponível para usuários finais.

Ainda há poucas informações reveladas sobre a ferramenta. Na versão descoberta pelo site, entretanto, alguns detalhes como um histórico de edição — para checar mensagens originais — não estão inclusos, nem mesmo há informações sobre um possível limite de edições.

Também não está clara qual será a janela de tempo que permitirá aos usuários editarem suas mensagens. Em alguns outros aplicativos de mensagem concorrentes, como o Telegram, é possível realizar edições em mensagens de texto enviadas em até 48 horas.

Disponível para todos os sistemas

De acordo com o site, a ferramenta de editar mensagens no WhatsApp estará disponível no Android, iOS e em computadores na versão Desktop. Também não há, até agora, previsão de lançamento para a versão beta do aplicativo.

Tentando se aproximar em quantidade de recursos dos seus concorrentes, o WhatsApp tem acelerado o ritmo de adição de novas funcionalidades. No início do mês passado, o app recebeu suporte para reações às mensagens, grupos com mais de 500 membros e a possibilidade de enviar arquivos de até 2 GB para um contato ou grupo.

 

Fonte: TecMundo

Microsoft Excel encerrará suporte para ferramenta de finanças pessoais nativa

A Microsoft encerrará o suporte para o Dinheiro no Excel, modelo de planilha personalizada para gerenciamento de finanças pessoais. O template dinâmico foi lançado em 2020 para assinantes do Microsoft 365 e podia se conectar com contas de instituições financeiras (bancos, corretoras de investimentos e mais) para automatizar a entrada e apresentação de informações.

O fim do suporte acontecerá em 30 de junho deste ano. A empresa não foi tão clara quanto aos motivos que a levaram à decisão, mas afirma ter “aprendido bastante” com o serviço e acredita que pode levar “maior impacto positivo” em outras áreas.


O Money in Excel permitia gerenciar finanças pessoais ou familiares com entrada automática de dados (Imagem: Reprodução/Microsoft)

 

A julgar pelo comentário da Microsoft, é provável que o Dinheiro no Excel não fosse uma das ferramentas mais populares da empresa, apesar de sua utilidade. Como alternativa, a dona do Windows sugeriu o uso do Tiller, ferramenta de controle de finanças pessoais similar e que conta com ferramentas integradas ao Excel.

Planilhas já preenchidas não serão perdidas com o fim do suporte, mas a ferramenta não poderá mais importar dados de contas vinculadas após a data. Além disso, a Microsoft também removerá o resgate de ofertas de marcas parceiras, também no dia 30 de junho.

 

Fonte: Canaltech

Zoom lança Jumpstart, ferramenta para criar aplicativos de videoconferência

Nessa segunda-feira (30), o Zoom Video Communications anunciou uma nova ferramenta para a criação de aplicativos de videoconferência. Voltado para desenvolvedores, o Jumpstart nasceu com a proposta de “estimular a inovação” entre profissionais do setor. Além disso, o projeto visa facilitar e agilizar o processo de desenvolvimento de apps para um mercado que cresce muito rapidamente.

Em comunicado, o Zoom afirmou que o Jumpstart é sua nova solução, ainda que em fase beta, para desenvolvedores de aplicativos na Zoom Developer Platform. Segundo a empresa, a ferramenta de criação de apps de vídeo surge para acompanhar a crescente demanda por aplicativos do tipo.

“As equipes de desenvolvimento de aplicativos são cada vez mais pressionadas a entregar mais rapidamente, muitas vezes com recursos limitados e enquanto ainda precisam adquirir novas tecnologias”, disse KellyAnn Fitzpatrick, analista sênior da empresa de análise de mercado RedMonk, em comunicado.

 

“Para resolver esses problemas, o Jumpstart visa ajudar os desenvolvedores a obter um MVP (Produto Minimamente Viável) mais rapidamente, além de fornecer um espaço para aprender e experimentar alguns SDKs (Kits de Desenvolvimento de software) do Zoom”.

KellyAnn Fitzpatrick, analista da RedMonk

 

Como funciona o Jumpstart?

A nova ferramenta de desenvolvimento do Zoom permite que o desenvolvedor insira alguns campos de configuração-chave e selecione recursos do SDK de vídeo e entradas de marca. Então, o programa vai gerar um código que trará a funcionalidade do kit de desenvolvimento da web para um app novo ou já existente.

Na prática, o Jumpstart permite importar funções do SDK oferecido para aplicativos de vídeo e sites novos ou já existentes. Ele também auxilia na criação de um novo app baseado nos recursos do Zoom e a experimentar novas ferramentas de desenvolvimento sem necessariamente alterar seu aplicativo.

 

“O Jumpstart é especialmente útil para quem tiver um orçamento limitado ou uma equipe de TI interna. A partir de agora todos podem economizar tempo e recursos, o que libera o staff para resolver outros problemas mais críticos.”

Zoom Video Communications em comunicado

 

A nova ferramenta do Zoom também traz suporte para criar apps mais rapidamente e a custos mais baixos. Assim, o desenvolvedor consegue concluir um aplicativo de vídeo em apenas alguns minutos, segundo a empresa. Além disso, é possível construir uma plataforma de “baixo código”, reduzindo o tempo de desenvolvimento e, consequentemente, os custos.

Acessar o Jumpstart é gratuito. Basta entrar no site do projeto e o usuário já poderá criar a personalizar seu código com uma grande variedade de recursos e opções de customização.

Fonte:www.terra.com.br/noticias/tecnologia/zoom-lanca-jumpstart-ferramenta-para-criar-aplicativos-de-videoconferencia,65413ef2aa83bf74847b6cb772816e140mxz3crr.html

 

Se linguagens de programação fossem heróis da Marvel, quais elas seriam?

Falar de linguagens de programação é abordar um tópico muito importante no mundo, já que sem essa tecnologia, a sociedade muito provavelmente não teria alcançado sua conjectura atual conectada — o que, do ponto de vista moderno, pode colocá-las quase como “heróis” da inovação, e o que pode abrir portas para um interessante exercício imaginativo.

A revista digital TheCodeHeaven, publicada no Medium, utilizou essa argumentação para fazer uma brincadeira: quais super-heróis da Marvel linguagens de programação mais se parecem com. A situação, que parece um pulo lógico, na verdade elucida importantes pontos sobre os códigos, sendo possível que muitos entusiastas concordem com as questões levantadas. Detalhamos o conteúdo a seguir:

C: Homem de Ferro


Homem de Ferro salva o mundo diversas vezes, mas nem sempre sem causar problemas no caminho. (Imagem: Reprodução/Marvel Comics)

O bilionário Tony Stark, que decidiu ajudar o mundo utilizando sua armadura super-tecnológica, ajuda os demais heróis da Marvel constantemente, mesmo que muitas vezes não percebendo os danos de suas ações ao redor — por melhor intencionadas que elas sejam.

Para a revista TheCodeHeaven, o mesmo pode ser dito da linguagem de programação C, que embora sirva como um importante vetor para desenvolvedores alcançarem diversas aplicações, sua sintaxe sem espaço para erros acaba causando danos e stress aos programadores — mesmo que o objetivo no fim seja alcançado.

Python: Homem-Formiga


Se adaptando a inúmeras situações com poderes simples, o Homem-Formiga remete ao Python. (Imagem: Reprodução/Marvel Studios)

O Homem-Formiga é um dos heróis mais divertidos da Marvel, principalmente pela facilidade de entendimento de seus poderes – e o Python, no mundo da programação, não é diferente, atraindo milhares de desenvolvedores para suas documentações pela sua grande versatilidade e fácil estudo.

Malbolge: Garota Lunar

Lunella Lafayette é considerada uma das pessoas mais inteligentes das HQs da Marvel, principalmente pela sua habilidade de resolver quebra-cabeças e desafios lógicos — e a linguagem de programação é exatamente isso, com uma sintaxe ridícula e complexa que no fim é um verdadeiro desafio para seus programadores, sendo o par perfeito para a Menina da Lua.

Java: Viúva Negra

Em seus 30 anos de história, o Java continua tendo papel importante na evolução das linguagens de programação, podendo ser utilizada em inúmeros contextos diferentes com boa adaptação — algo que Natasha Romanoff, a Viúva Negra, em seus anos como espiã, também faz com maestria no mundo da Marvel.

C++: Mercúrio

Se a C++ é uma das linguagens de programação mais rápidas disponíveis no mercado, seu personagem na Marvel não poderia ser outro além de Mercúrio, o irmão com super velocidade da Feiticeira Escarlate — fazendo com que ambos sejam um par perfeito para pensamentos e reflexos velozes.

JavaScript: Homem-Aranha


O Homem-Aranha é o menino propaganda da Marvel, quase como o front-end de uma aplicação. (Imagem: Reprodução/Sony Pictures)

O Homem-Aranha é o rosto da Marvel, seja no cinema, quadrinhos, bonecos ou qualquer outro tipo de programa, fazendo seu par perfeito em termos de código ser o JavaScript, que sempre estar envolvido no desenvolvimento front-end algo óbvio e esperado, sendo responsáveis por muito dos primeiros contatos de pessoas, sejam com super-heróis ou linguagens de programação.

SQL: Doutor Estranho


Dr. Estranho tem um verdadeiro banco de dados de magias na cabeça. (Imagem: Reprodução/Marvel Studios)

Sendo o mago supremo da Terra da Marvel, o Dr. Estranho tem que saber informações do universo inteiro, quase como um banco de dado místico — o que o encaixa perfeitamente com o SQL, que é utilizado justamente para controlar os fluxos de elementos digitais em muitas aplicações.

 

Fonte: Canaltech

Microsoft quer importar dados do Chrome toda vez que Edge iniciar

Embora a maioria dos navegadores modernos tenham uma ferramenta integrada que permite a importação de dados de softwares de outras marcas para facilitar a alternância entre eles, conforme o desejo do usuário, a Microsoft quer levar essa possibilidade a outro nível. Uma versão experimental do Edge faz com que essa transferência de dados do Chrome ocorra o tempo todo.

Esse recurso, que começa a extrair os dados do outro navegador todas as vezes em que o Edge é iniciado, recebeu agora uma atualização para colocar o usuário no comando do processo. O Microsoft Edge Canary 104 permite que o usuário selecione manualmente quais dados o Edge deve capturar.

Como funcionará a importação de dados pelo Edge?

Fonte: Microsoft Edge Canary/captura de tela por Neowin/Reprodução

Para controlar o novo recurso de importação de dados, que funcionará como uma sincronização entre os navegadores diferentes, você deve abrir as configurações do seu perfil e clicar em: Importar dados do navegador > Importar dados do navegador em cada inicialização > Ativar. Feito isso, basta ativar o perfil do Chrome que você deseja “clonar”.

A atual versão disponível no Canary permite que o Edge capture, durante sua inicialização, os seguintes dados: senhas, configurações de preenchimento automático, informações de pagamento, histórico de navegação, cookies e guias abertas. Como se vê, favoritos e extensões ainda não estão disponíveis, mas devem chegar em breve.

 

Fonte: TecMundo