Telegram Premium é lançado com recursos adicionais para assinantes

O Telegram Premium, serviço de assinatura paga com vantagens, começou a ser lançado para usuários. O pacote inclui benefícios como envio de arquivos com até 4 GB de tamanho, downloads mais rápidos, participação em até mil canais e acesso aos recursos de teste antes de chegar à versão estável.

O serviço chega custando R$ 24,90 por mês aqui no Brasil. Além do plano com os extras, quem usa a versão gratuita também deve tirar proveito de sete novidades que desembarcam agora, além das tradicionais correções de bugs e otimizações.


Além de apoiar o seu programa de mensagens favorito, assinantes terão vantagens adicionais (Imagem: Reprodução)

Em geral, o pagamento da assinatura mensal serve para desbloquear o dobro dos limites impostos aos não-assinantes. Como já havia sido antecipado, não haverá nenhuma ferramenta exclusiva dos pagantes, pois o app de mensagens pretende manter sua premissa de ser “gratuito para sempre”.

Apesar disso, ser assinante não significa ausência de exclusividades. O programa oferece ícones personalizáveis para a sua home, que devem mudar conforme a época do ano. Já os stickers com efeitos especiais serão visualizados por todos, mas enviados somente pelos “premiums”.

O que contém o Telegram Premium?

  • Limites duplicados: o assinante tem limites duas vezes maiores do que os não pagantes. Isso significa: participação em até 1.000 canais, 20 pastas de chat, 10 pins, 4 contas em um único app, 200 pins dentro de uma pasta, 20 links públicos para canais e grupos, 10 stickers favoritos e 400 GIFs;
  • Sem anúncios: o assinante não verá mais propagandas em canais públicos;
  • Reações exclusivas: foram adicionados 10 novos emojis para reagir a publicações;
  • Figurinhas especiais: será possível usar adesivos exclusivos com efeitos especiais que mudarão todo mês;
  • Downloads mais rápidos: o Telegram não vai mais limitar a velocidade para transferir arquivos de mídia e documentos;
  • Transcrição de voz: o serviço vai transformar automaticamente mensagens de áudio em texto;
  • Carregamento de arquivos com até 4 GB: hoje, o limite para subir arquivos únicos é de somente 2 GB;
  • Mais caracteres na bio: o limite original são 70 caracteres, mas os assinantes terão 140;
  • Mais espaço para legendas: as descrições para fotos e vídeos foram aumentadas;
  • Emblema de perfil: cada assinante receberá uma insígnia (ao estilo Twitch) para indicar ser um apoiador do Telegram Premium;
  • Imagem de perfil animada: será possível criar avatares personalizados e com reações para listas de bate-papo ou conversas individuais;
  • Ícone de aplicativo diferente: em vez de usar a imagem tradicional, o usuário poderá selecionar um dos três ícones exclusivos para a tela inicial do celular;
  • Gerenciamento avançado de conversas: será possível definir a pasta padrão, arquivar automaticamente mensagens e ocultar conversas de quem não está na lista de contatos.

O mensageiro possui mais de 700 milhões de usuários ativos mensais, números impressionantes que colocam o Telegram como um dos principais rivais do WhatsApp em quantidade de acessos. Se a empresa conseguir que pelo menos 1% da sua base se torne assinante, isso significaria cerca de 7 milhões de pessoas, números que certamente ajudariam a custear as operações do programa.

Como assinar o Telegram Premium?

  1. Atualize o Telegram para a versão 8.8 ou mais recente;
  2. Abra o Telegram no Android ou iOS;
  3. Acesse as configurações do aplicativo;
  4. Toque em “Telegram Premium”;
  5. Aperte o botão “Assine por R$ 24,90/mês”.

A transação será concluída pela loja de aplicativos do seu dispositivo — você deverá efetuar o pagamento por uma das formas aceitas. Como de costume, a assinatura poderá ser cancelada também pela App Store ou Play Store, na parte dedicada às cobranças recorrentes.

Melhorias para quem não é assinante


Admins agora podem impedir o ingresso imediato do usuário, mesmo em grupos públicos (Imagem: Reprodução)

Usuários que optarem por manter o plano gratuito ainda terão muito para celebrar. Isso porque o Telegram trouxe melhorias para todos, no intuito de fortalecer a experiência do uso, coibir fraudes e facilitar a gestão. A principal chegada é a possibilidade dos administradores dos grupos analisarem novos membros antes de permitir o envio de mensagens. O usuário verá um botão “Solicitar participação” e só conseguira interagir após ter o acesso autorizado. O objetivo é evitar a entrada de robôs ou perfis criados para fazer spam.

Também foram adicionados crachás de verificação para grupos, canais e bots relacionados a uma personalidade ou organização. Esta é uma maneira de certificar a autenticidade daquela conta — de que já esteja verificado em duas redes sociais, como Twitter e Instagram —, em uma tentativa de reduzir os golpes com perfis falsos.

Desenvolvedores ainda poderão incluir uma foto ou vídeo na seção explicativa sobre o bot. A ideia é descrever a finalidade do assistente bem como os comandos que o robô oferecerá no bate-papo.

No Android, os usuários passam a ter visualizações de chat aprimoradas: dá para ver toda a conversa com o gesto de pressionar a segurar. Essa é uma solução alternativa para ler tudo sem marcar a conversa como lida. Há também novos botões para permitir a marcação de um algo como lido, silenciado, fixado ou deletado.

Estes são os recursos para usuários gratuitos:

  • Acesso controlado em grupos públicos
  • Selos de verificação nos chats
  • Bots mais explicativos como foto ou vídeo na área “sobre”
  • Melhorias nas prévias de chat no Android
  • Salvamento automático na galeria no Android
  • Capacidade de enviar arquivos de 2 GB ou 4 GB no iOS de outros apps
  • Criação de foto de perfil animada no macOS

No total, o Telegram apresentou mais de 100 correções e otimizações para provar que não está de brincadeira. A empresa com sede em Dubai prova que pretende manter seu foco no usuário, sendo subsidiada por eles, em vez de abrir as portas para propagandas de grandes companhias.

 

Fonte: Canaltech

Ponto mais fundo do Oceano Antártico, “Factorian Deep”é mapeado pela primeira vez

Pela primeira vez foi publicado um mapa detalhado do “Factorian Deep”, o ponto mais profundo do Oceano Antártico, a quase 7.437 metros abaixo da superfície do mar. O estudo foi divulgado na revista Scientific Data no último dia 7 de junho e foi desenvolvido por uma equipe internacional de pesquisadores.

O “Factorian Deep” foi relativamente pouco estudado, já que sua descoberta é bastante recente. Esse ponto do oceano que banha a Antártica foi revelado em 2019 em uma história que parece coisa de filme. O local foi encontrado pelo explorador e empresário americano Victor Vescovo, como parte de sua expedição Five Deeps para mapear os pontos mais profundos dos cinco oceanos do mundo.

Para fazer isso, Vescovo pilotou um submersível chamado “Limiting Factor” e desceu até o fundo da Fossa Sandwich, no Sul do Oceano Atlântico, um enorme desfiladeiro que separa a América do Sul da Antártida.

A expedição de Vescovo mapeou toda a extensão da Fossa Sandwich do Sul pela primeira vez, descobrindo o novo ponto mais profundo do Oceano Antártico ao sul do paralelo 60, um círculo invisível que separa os oceanos.

Novo mapa do “Factorian Deep” 

Para criar o mapa do “Factorian Deep”, os pesquisadores usaram mais de 1.200 conjuntos de dados de sonar. Essas informações foram coletadas de embarcações científicas que trafegam por todo oceano. O gráfico do fundo do oceano cobre cerca de 48 milhões de quilômetros quadrados.

A International Bathymetric Chart of the Southern Ocean (IBCSO), que organizou o projeto, incentiva que todos os barcos que passam pela região liguem seus sonares para contribuírem com o projeto, já que, apesar da vastidão da pesquisa, ainda resta muito a ser feito.

 

Fonte: Olhar Digital

Google Duplex é lançado oficialmente no Brasil

O Google anunciou hoje (14) a chegada oficial do Duplex no Brasil. A tecnologia utiliza inteligência artificial e linguagem natural para automatizar tarefas cotidianas, como marcar compromissos por telefone e atualizar cadastros, por exemplo.

A novidade foi revelada durante um evento do Google no Brasil. Segundo Fábio Coelho, presidente da companhia no país, o objetivo do Duplex é ajudar na conexão entre empresas e clientes “de forma cada vez mais natural”.

No Brasil, a tecnologia já está sendo utilizada em testes de três formas, segundo o Google: fazer ligações para atualizar informações de negócios no Maps e Busca, automatizar tarefas na internet e realizar consultas de local de votação.

Como o Google Duplex funciona no Brasil?

O processo de atualização de cadastro utilizará a impressionante linguagem natural de voz do Google Duplex em ligações para negócios no Brasil. As empresas serão contatadas via telefone pela gigante das buscas para alterações de informações que são exibidas no Maps e também no Google Search.

Segundo o Google, mais de 200 ligações por dia são realizadas usando o Duplex e mais de 50 mil negócios já foram atendidos pela tecnologia no Brasil. “Assim que alguém atende o telefone, o Duplex explica que a ligação faz parte do processo de atualização do Google Maps, pedindo em seguida para confirmar os horários de abertura e fechamento”, explica a companhia.

Além do uso para empresas, o Duplex também está em testes no Brasil como uma ferramenta de automação de compras. Em parceria com a Ingresso.com, a tecnologia permite comprar ingressos de cinema diretamente na página de busca, agilizando um processo que pode ser complexo para pessoas que não tem familiaridade com o mundo digital.

Em parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o recurso ainda será utilizado para facilitar a busca de local de votação para as próximas eleições, que acontecem em outubro. O Duplex poderá ser utilizado com a Google Assistente para obter a informação no site do TSE sem dificuldades, segundo a companhia.

 

Fonte: TecMundo

Fim do Internet Explorer: navegador será descontinuado nesta semana

Após quase 27 anos de existência, o Internet Explorer será oficialmente descontinuado nesta quarta-feira (15). A partir desta data, o IE 11, última versão do navegador, deixará de ter suporte no Windows 10 . Ao clicarem nos atalhos do navegador, os usuários serão direcionados ao Microsoft Edge, atual browser padrão do Windows 11 que usa o mesmo motor do Google Chrome. Vale lembrar que a Microsoft anunciou o fim do navegador em maio do ano passado. Antes disso, porém, as aplicações online do Office 365 já haviam parado de funcionar no Internet Explorer.

A principal justificativa da empresa para encerrar o Internet Explorer é oferecer uma melhor experiência de uso com o Edge e disponibilizar uma plataforma compatível com sites e aplicações modernas. Isso inclui a segurança de navegação, já que o browser lançado em 2015 oferece maior proteção contra ataques de phishing e malware.

Segundo a própria companhia, o Microsoft Edge também é mais rápido para corrigir vulnerabilidades. O navegador do Windows 11 consegue entregar patches de segurança em dias, ou até mesmo horas, enquanto o Internet Explorer 11 entrega as atualizações mensalmente.

Para compatibilizar com IE, o Edge traz o modo Internet Explorer, que oferece suporte a sites e aplicações baseadas no antigo browser, como controles ActiveX. Para ativá-lo, basta entrar nas configurações do Microsoft Edge, clicar em “Navegador Padrão” e, no campo “Permitir que sites sejam carregados no modo Internet Explorer”, selecionar “Permitir”.

 
Modo Internet Explorer no Microsoft Edge — Foto: Reprodução

A descontinuidade do navegador, entretanto, não acontece em todas as versões do Windows ao mesmo tempo. Por enquanto, os afetados serão os usuários finais do Windows 10, que usam o sistema operacional em aparelhos domésticos. A partir de quarta-feira (15), essas pessoas serão redirecionadas ao Microsoft Edge ao clicarem nos atalhos do Internet Explorer.

O suporte continua para os Windows 7, 8, 8.1 e Server. Além destas, as versões do Windows 10 Enterprise LTSC e Enterprise IoT LTSC também não serão afetadas. A maior parte dos sistemas, porém, perderá o Internet Explorer até 2023 — em algumas versões, o navegador permanece vivo até 2029. A página atual de download do IE 11 só permite baixar o programa no Windows 7.

História de pioneirismo

O Internet Explorer foi lançado em agosto de 1995, no também histórico Windows 95. Em pouco tempo, o IE se transformou no principal navegador do mundo. Entre 2002 e 2003 — ou seja, menos de 10 anos após seu surgimento —, o browser era usado por 95% dos computadores no mercado.

A supremacia continuou por muitos anos. Em 2010, a ferramenta ainda era a mais usada do mundo, com 59,9% de mercado. O segundo e o terceiro colocados eram Firefox e Chrome, com 24,5% e 6,7%, respectivamente.

Mas a partir de 2011, a queda foi vertiginosa. A entrada do Safari e a consolidação do Chrome, navegadores que cresceram muito com a popularização dos celulares, ajudou neste processo.

 

Fonte: TechTudo

WhatsApp testa filtros de busca no app para Android

Os filtros de mensagens não lidas do WhatsApp enfim começaram a ser testadas no Android. Estreada na versão desktop do mensageiro, a função facilita o encontro de conversas que ainda não foram abertas ao separá-las das demais na tela de chat.

A implementação deste recurso, na verdade, foi prevista há meses graças a mudanças no código do app e a apuração do site WABetaInfo. Acreditava-se que os filtros seriam capazes de separar papos ainda não lidos, mostrar conversas somente de números desconhecidos e mais, contudo, a versão em testes agora é bem mais simples.


O filtro de "mensagens não lidas" do WhatsApp aparece na seção de busca do app (Imagem: Reprodução/WABetaInfo)

No caso do Android, o filtro de “Mensagens não lidas” fica na barra de pesquisa, junto aos demais filtros — “Fotos”, “Vídeos” e “Links”, por exemplo. Para acessá-lo, basta tocar no ícone de pesquisa na tela inicial, tocar em “Não lidas” e conferir os resultados.

Distribuição lenta

Usuários do WhatsApp Beta no iOS não devem ficar de fora por muito tempo: provavelmente, dentro de alguns dias, o recurso também deve desembarcar na plataforma. Por enquanto, não há previsão para o lançamento definitivo dos filtros do WhatsApp.

Os testes com o filtro de buscas estão contidos na versão 2.22.13.14 do WhatsApp Beta para Android. A atualização deve ser liberada gradativamente entre os testadores, portanto é bom ficar de olho nos updates disponibilizados na Play Store.

Fonte: Canaltech

Windows 11: Microsoft quer sistema rodando apenas em SSDs em 2023

Um recente relatório executivo da Trendfocus — uma empresa especializada no setor de análises de armazenamento de dados — informou que, a partir de 2023, a Microsoft pretende tornar um pré-requisito obrigatório que os computadores possuam SSDs para poder instalar o sistema operacional atual da empresa, o Windows 11.

Desta forma, máquinas com discos rígidos (HDDs) seriam completamente descartadas neste cenário. Atualmente, a Microsoft ainda permite que o Windows 11 seja utilizado em HDDs, mas recomenda o uso do armazenamento mais rápido e possui outros requisitos bastante limitadores, como o chip TPM 2.0.

Na parte de armazenamento das especificações do Windows 11, o que existe apenas é a exigência de um dispositivo com armazenamento de 64 GB ou superior. Sendo assim, ainda não há uma menção direta de que a máquina precisa de fato possuir um componente de hardware de SSD ao invés de um HD para operar o sistema operacional.

Como se sabe, computadores com SSD realizam uma inicialização muito mais ágil em comparação com máquinas que ainda possuem discos rígidos. Dito isso, é importante mencionar que existe uma certa lógica na ideia: a rápida inicialização de computadores com SSD ao invés de HD permite a utilização de sistemas operacionais mais potentes — e, consequentemente, que exijam mais dos componentes da máquina.

O relatório ainda afirma que a ideia da Microsoft era fazer a mudança já no ano de 2022. No entanto, houve muita resistência de empresas fabricantes, como a Dell, Lenovo, HP e Acer — apesar de grande parte das máquinas fabricadas atualmente já serem de fato montadas com um componente de SDD ao invés de um disco rígido.

Mesmo com a resposta negativa das fabricantes, a Microsoft parece entender que a ideia ainda está seguindo o seu fluxo e deve ser implementada no próximo ano.

 

Fonte: TecMundo

Amazon dará suporte a robô que cozinha fast food de forma autônoma

A Amazon firmou, nesta semana, parceria com a Miso Robotics, fabricante de robôs cozinheiros que fritam alimentos em redes de fast food de forma autônoma. A colaboração acontece com a contratação do Amazon Web Services, também conhecido como AWS, plataforma de serviços na nuvem voltada para empresas. O produto que está sendo usado especificamente é o AWS RoboMaker, serviço de simulação que permite aos desenvolvedores de robôs executarem simulações de maneira muito mais rápida do que a convencional.

Com isso, a Miso, que já trabalha com grandes redes americanas, como a White Castle e Chipotle, conseguirá produzir sistemas autômatos customizados para cada restaurante em um tempo muito menor.

A diferença entre o processo de simulação realizado pela Miso Robotics antes e depois do AWS RoboMaker é enorme. “Passamos de executar 12 simulações por mês em unidades únicas para fazer 100 simulações em uma noite”, declarou Chris Kruger, CTO da Miso Robotics.

“Ao testar centenas de configurações em paralelo, conseguimos economizar custos e desenvolver produtos mais rapidamente. A integração ao AWS RoboMaker tem sido um divisor de águas para escalar nossos produtos e garantir que o software e suas atualizações estejam prontos para serem implantados com as unidades no local”, complementou o diretor de tecnologia.

Flippy 2 usa inteligência artificial para identificar e preparar alimentos — Foto: Divulgação/Miso Robotics

Esse aumento drástico significa que a Miso, que ocupa lugar de liderança na produção de robôs cozinheiros, poderá, em breve, estar em uma quantidade significativa de redes de fast food. Naturalmente, a empresa não opera sozinha: fabricantes como a Dexai Robotics também estão na disputa por um lugar nas grandes cozinhas, que devem ver diminuir drasticamente o número de empregados humanos nos próximos anos.

 

Fonte: Techtudo

Instagram anuncia recurso de fixar posts no perfil e Reels de 90s

Nesta terça-feira (7), o CEO do Instagram, Adam Mosseri, publicou uma mensagem em seu perfil oficial no Twitter e anunciou algumas novidades aos usuários da rede social. Agora, é possível criar Reels de até 90 segundos e fixar publicações e vídeos no topo de uma linha do tempo.

A Meta avisou sobre a mudança na última semana, contudo, os criadores ao redor do mundo já podem começar a utilizar os novos recursos. A companhia também está atualizando o Reels com a possibilidade de importar áudios para os vídeos, permitindo que os usuários adicionem sons em qualquer vídeo com pelo menos cinco segundos.

Outro recurso disponível para o Reels são os adesivos interativos, que já estão disponíveis no Stories há bastante tempo — assim, os criadores poderão enfeitar os seus vídeos de até 90 segundos com diferentes adesivos, como o de enquetes.

Aprenda a fixar publicações no Instagram

Para fixar posts no seu perfil do Instagram, é preciso considerar que apenas três publicações por vez podem ser adicionadas, fechando a primeira linha da grade. Ao usar o recurso pela primeira vez, um aviso informará que agora “você pode fixar publicações no seu perfil”.

Basta seguir o passo a passo a seguir para aprender como fixar os posts:

  1. Primeiro, acesse a aba de perfil do Instagram;
  2. Escolha um post e toque no botão de três pontinhos para abrir o menu de opções;
  3. Agora, é só clicar na opção “Fixar no seu perfil”;
  4. Pronto, o post será fixado na primeira linha do seu Feed com um “pin” pra indicar o destaque.

Para desafixar uma foto ou vídeo, basta realizar o mesmo processo descrito acima, escolher uma foto fixada, acessar as opções e escolher a opção “Desafixar do seu perfil”.

 

Fonte: Tecmundo

Pesquisadores estudam auxílio do Apple Watch a crianças com câncer

O Apple Watch possui um recurso que pode ajudar a salvar vidas de crianças com câncer. Uma equipe de pesquisadores baseada na Austrália começou a testar a aplicação do smartwatch da Apple para monitoramento dos pequenos que estão ou estiveram em tratamento contra a doença. O relógio possui a função de eletrocardiograma (ECG), que registra o ritmo e os batimentos cardíacos a partir do sensor elétrico de frequência cardíaca. Ele é capaz de de identificar a presença de fibrilação atrial (AFib), uma forma de ritmo irregular.

De acordo com os membros do instituto Murdoch, essa informação pode ser muito útil para acompanhar pacientes com a síndrome do QT longo, um distúrbio no ritmo de contração e relaxamento do coração que pode resultar em parada cardíaca. A pesquisa foi divulgada na última semana pelo site My Healthy Apple.

O estudo realizado na Austrália tem participantes de 7 a 18 anos de idade. O objetivo é avaliar o quão preciso é o Apple Watch ao realizar o eletrocardiograma, se comparado com 12 equipamentos dedicados a isso. Até o momento, o sensor está disponível no Apple Watch 4, Apple Watch 5, Apple Watch 6 e Apple Watch 7.

O estudo revelou que o relógio inteligente da Apple é suficientemente confiável para aferir essas informações. Os resultados preliminares foram obtidos a partir da análise de uma série de cálculos comparativos entre o gadget e as informações registradas pelos equipamentos ECG profissionais.

Os pesquisadores ainda sugerem que o dispositivo vestível possa ser usado em massa para que diagnósticos relacionados a outras doenças ocorram de forma menos tardia.

De acordo com os pesquisadores, a utilização do Apple Watch para acompanhar a aferição do QTc neste estudo melhora os resultados dos pacientes, uma vez que facilita o monitoramento em tempo real de possíveis irregularidades, triagem generalizada, detecção e início mais rápido de soluções de tratamento. O objetivo é que aplicativo a ser desenvolvido grave uma leitura ECG V1 (pulso esquerdo) ou V2 (tornozelo esquerdo). Essas medições serão realizadas no dia primeiro e quarto dia de internação da criança ou adolescente.

Não é a primeira vez que o relógio inteligente da Apple se mostra útil na prevenção de doenças. No final de 2019, um Apple Watch foi essencial para detectar uma doença num idoso de 74 anos. Na época, o homem subia as escadas no momento em que o relógio informou sobre uma possível fibrilação atrial.

 

Fonte: TechTudo

O que é OCR? | Reconhecimento ótico de caracteres

Buscar saber o que é OCR, sigla em inglês de Optical Character Recognition – Reconhecimento ótico de caracteres em tradução literal – é compreender como funciona uma tecnologia utilizada por muitas empresas diariamente, e impacta direta e indiretamente na vida das pessoas.

Também conhecido como “reconhecimento de texto em imagens”, o Reconhecimento Óptico de Caracteres é resultado de anos de pesquisa e você pode acompanhar abaixo como a tecnologia funciona.

História do OCR

O início da tecnologia OCR pode ser considerado nos anos 1950, início da automação de dados em um processo que começou com a antiga Agência de Segurança de Forças Armadas (AFSA), atual Agência de Segurança Nacional (NSA), nos Estados Unidos.

A ideia era fazer com que informações de documentos pudessem chegar a outros locais sem ter que passar por mãos humanas, ou seja, um computador poderia analisar o que estaria ali e, automaticamente, entender e passar os dados para outros lugares.

Em 1974, Ray Kurzweil, pioneiro no estudo do setor, inventou um produto que poderia reconhecer qualquer fonte impressa e, ao menos inicialmente, seria usada para auxiliar pessoas com deficiência visual com uma máquina que poderia ler e vocalizar o que estava escrito.


Raymond Kurzweil, um dos pioneiros em OCR (Imagem: Reprodução/Kurzweil)

Nos anos 80, Kurzweil vendeu sua empresa para a Xerox, que tinha interesse na tecnologia para transformar textos em arquivos digitais, começando aí uma revolução que se tornou popular. Fotocopiadoras, digitalizadores e outros objetos mais populares fizeram da tecnologia um grande parceiro.

O que é e como funciona o OCR

OCR é uma tecnologia operada através de um software, cujo propósito é extrair o conteúdo de uma imagem, entendê-lo e, com isso, é possível fazer a transformação em texto escrito. O conteúdo pode ser: uma foto transcrita para texto, auxiliando pessoas com deficiência auditiva.

Além disso, é possível fazer a leitura de um texto e transformá-lo em documento digitalizado, já que reconhece caracteres e pode fazer imagens de texto. É o uso mais comum e mais acessível ao grande público, através de máquinas digitalizadoras.


Utilização de OCR para reconhecer o print e transformá-lo em texto (Imagem: Captura de Tela/Canaltech)

Para reconhecer imagens e textos e transformá-los em arquivos digitais, como PDF, o OCR utiliza bancos de dados, com grandes volumes de imagens e caracteres, e, com o auxílio de uma inteligência artificial, ajuda o programa a entender e transcrever o que é capturado em texto.

No frigir dos ovos, software de OCR são leitores de tela em que um texto é criado cada vez que uma imagem e isso permite que as pessoas agilizem o trabalho para alterar e enviar conteúdo para outros locais.

 

Fonte: Canaltech